# HG changeset patch # User Claudinei Pereira # Date 1270005199 0 # Node ID a8ab533b882d2d0e629896d1c3fe66e4967ad0da # Parent d4a085d5de0ecddebe682c2f3f23ac4201e9e7b0 pt: remove handbook (moved to doc.slitaz.org) diff -r d4a085d5de0e -r a8ab533b882d pt/doc/handbook/book.css --- a/pt/doc/handbook/book.css Wed Mar 31 03:11:08 2010 +0000 +++ /dev/null Thu Jan 01 00:00:00 1970 +0000 @@ -1,170 +0,0 @@ -/* - CSS style for SliTaz GNU/Linux *book. - Pankso 2007 - www.slitaz.org -*/ - -body { - font: 13px sans-serif, vernada, arial; - background: #222222; - margin: 0; - padding-bottom: auto; -} - -#header { - background: #BFB06B url(images/css/header.png) repeat-x top; - color: black; - height: 50px; - border-top: 1px solid black; - border-bottom: 1px solid black; -} -#quicknav { - margin-right: 6px; - text-align: right; - font-size: 12px; - } -#quicknav { - margin-right: 6px; -} - -#quicknav a { - background: inherit; - color: #222222; -} - -#quicknav a:hover { - background: inherit; - color: #EDEDED; -} - -/* content. */ - -#content { - background: white url(images/css/content-tl.png) no-repeat top left; - color: black; - padding: 20px; - margin: 30px 50px 0px 50px; - width: auto; - text-align: justify; -} - -#content li { - line-height: 1.5em; - text-align: left; -} - -/* Footer. */ - -#footer { - font-size: 11px; - font-weight: bold; - background: #eaeaea url(images/css/footer-bl.png) no-repeat bottom left; - color: black; - height: 20px; - padding: 6px 0px 0px 10px; - margin: 0px 50px 0px 50px; - width: auto; - text-align: center ; -} - -#footer a { - text-decoration: none; - background: #eaeaea; - color: #3E1220; -} - -#footer a:hover { - background: #eaeaea; - color: #DF8F06; -} - -/* Legal information */ - -#copy { - font-size: 11px ; - text-align: center ; - background: transparent; - color: #a8a8a8; - padding-top: 20px; -} - -#copy a { - background: inherit; - color: #a8a8a8; -} - -#copy a:hover { - background: inherit; - color: #EDEDED; -} - -/* Div for round corners. */ - -.content-right, .footer-right { - width: 16px; - color: white; - background-color: #333333; -} -.content-right { - background: url(images/css/content-tr.png) no-repeat top right; - height: 16px; - right: 50px; - top: 82px; - position: absolute; -} - -.footer-right { - background: url(images/css/footer-br.png) no-repeat bottom right; - height: 20px; - float: right; -} - -/* General HTML entities for content. */ - -h1 { - margin: 0px 0px 0px 16px; -} - -h2 { - margin: 12px 0; - color: #484B7C; - background: white; -} - -h3 { - font-weight: bold; - color: #6c0023; - background: white; -} - -a { - text-decoration: underline; -} -a:hover { - text-decoration: none; -} - -pre { - padding: 5px; - color: black; - background: #e1e0b0; -} -pre.script { - padding: 10px; - color: black; - background: #e8e8e8; - border: 1px inset #333333; -} - -code { - font-size: 12px; - color: #669900; - background: transparent; -} - -li { - line-height: 1.4em; -} - -hr { - border: 0pt none; -} diff -r d4a085d5de0e -r a8ab533b882d pt/doc/handbook/chroot-env.html --- a/pt/doc/handbook/chroot-env.html Wed Mar 31 03:11:08 2010 +0000 +++ /dev/null Thu Jan 01 00:00:00 1970 +0000 @@ -1,184 +0,0 @@ - - - - Manual SliTaz (pt) - Ambiente Chroot - - - - - - - - - - - - - - - -
-
- -

Ambiente Chroot

- -

-Este documento descreve os passos necessários para criar um ambiente chroot, -para mudar a raiz do sistema de forma que você possa trabalhar. Isto torna -possível compilar, testar e desenvolver SliTaz sem qualquer risco para o sistema -anfitrião no qual você está trabalhando. O sistema anfitrião pode ser o próprio -SliTaz instalado em um disco rígido ou qualquer outro sistema GNU/Linux como -Debian, Fedora, PCLinuxOS e assim por diante. Você também pode criar um ambiente -chroot em modo LiveCD associado a uma mídia USB. A única condição prévia é -ter uma imagem ISO do SliTaz disponível e um pouco de tempo. Note que todos os -comandos são executados como administrador de sistema (root). -

-

Preparando o ambiente

-

-Para começar, nós temos que extrair os conteúdos da imagem ISO no diretório que -servirá como nosso chroot. O diretório pode ser criado em qualquer lugar que -você escolher, nós usaremos o diretório /home/slitaz/chroot-env. -Para extrair os conteúdos de uma imagem ISO, nós temos que montá-la em loop -em um diretório e então temos que copiar o sistema de arquivos raiz comprimido -(rootfs.gz) no diretório chroot. Assumindo que a ISO está no -diretório atual: -

-
 # mkdir /tmp/loop
- # mount -o loop slitaz-cooking.iso /tmp/loop
- # mkdir -p /home/slitaz/chroot-env
- # cp /tmp/loop/boot/rootfs.gz \
-   /home/slitaz/chroot-env
- # umount /tmp/loop
-
-

-Agora que nós temos uma cópia do sistema de arquivos comprimido, precisamos -extrai-lo e descomprimi-lo (este é um arquivo cpio comprimido com -gzip ou lzma). Para completar esta fase, nós podemos remover o rootfs -que já não é necessário: -

-
 # cd /home/slitaz/chroot-env
- # (zcat rootfs.gz 2>/dev/null || lzma d rootfs.gz -so) | cpio -id
- # rm rootfs rootfs.gz
-
-

-Se descomprimir o arquivo rootfs comprimido com lzma falhar você pode usar o -método seguinte: -

-
 # unlzma rootfs.gz -S .gz 
- # cat rootfs | cpio -id
-
- -

Usando o ambiente

-

-Para começar a usar o ambiente chroot, você só precisa montar alguns sistemas -de arquivos virtuais e usar o comando chroot. Para simplificar as -coisas, podemos escrever um script pequeno que automatiza o processo. Exemplo -usando o diretório chroot /home/slitaz/chroot-env e criando o -script chroot_in_env.sh em /home/slitaz. Em qualquer -sistema que não seja o SliTaz você pode descomentar as linhas que se referem -aos diretórios /dev e /tmp - Note que você -pode copiar e colar o texto seguinte: -

-
 # cat > /home/slitaz/chroot_in_env.sh << "EOF"
-
-
#!/bin/sh
-# Chroot in SliTaz to hack.
-#
-ROOTFS="/home/slitaz/chroot-env"
-
-# Mount virtual Kernel file systems and chroot.
-#
-#mount --bind /dev $ROOTFS/dev
-#mount --bind /tmp $ROOTFS/tmp
-mount -t proc proc $ROOTFS/proc
-mount -t sysfs sysfs $ROOTFS/sys
-mount -t devpts devpts $ROOTFS/dev/pts
-mount -t tmpfs shm $ROOTFS/dev/shm
-
-echo "Chrooting into $ROOTFS... "
-chroot $ROOTFS /bin/sh --login
-
-# Unmount virtual Kernel file systems on exit.
-#
-umount $ROOTFS/dev/shm
-umount $ROOTFS/dev/pts
-umount $ROOTFS/sys
-umount $ROOTFS/proc
-#umount $ROOTFS/tmp
-#umount $ROOTFS/dev
-
-echo "Exiting $ROOTFS chroot environment... "
-
-EOF
-
-

-Para terminar e testar o ambiente, você só precisa tornar o script executável -e executá-lo: -

-
 # chmod +x /home/slitaz/chroot_in_env.sh
- # sh /home/slitaz/chroot_in_env.sh
-
-

Ativar a internet

-

-Para ter a internet pronta para baixar e instalar alguns pacotes de -desenvolvimento, apenas inicie o cliente DHCP na interface correta. Exemplo -usando eth1: -

-
 /# udhcpc -i eth1
-
-

Instalando pacotes

-

-Se a internet estiver funcionando, apenas recarregue a lista de pacotes e use o -comando tazpkg get-install para instalar. Se uma conexão não for -possível, você pode baixar os pacotes de outro sistema, copiando-os para o -ambiente chrooted e instalando-os com o comando tazpkg install. -Para instalar as ferramentas básicas de compilação: -

-
 /# tazpkg recharge
- /# tazpkg get-install slitaz-toolchain
-
-

-Estando o ambiente configurado, você pode compilar aplicações a partir -do código-fonte para criar pacotes, scripts de teste etc. -O Cookbook (Livro de receitas) deve ajudá-lo nesta -parte: -

-

Encerrando o ambiente

-

-Para encerrar o ambiente chroot, apenas digite exit, o script -chroot_in_env.sh terminará, desmontando os sistemas de arquivos -virtuais do Kernel Linux: -

-
 /# exit
- #
-
- - -
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- Documentation is under - GNU Free Documentation License - and code is valid xHTML 1.0. -
- - - - diff -r d4a085d5de0e -r a8ab533b882d pt/doc/handbook/cmdline.html --- a/pt/doc/handbook/cmdline.html Wed Mar 31 03:11:08 2010 +0000 +++ /dev/null Thu Jan 01 00:00:00 1970 +0000 @@ -1,373 +0,0 @@ - - - - Manual SliTaz (pt) - Comandos - - - - - - - - - - - - - - - -
-
- -

Referência da Linha de Comando (cmdline)

- - - - -

Introdução aos comandos

-

-Este documento é planejado como uma referência rápida para usar comandos no -SliTaz por um terminal Linux ou um terminal gráfico (xterm). Existem muitos -comandos GNU/Linux para manipulação de arquivo, manutenção de sistema ou -administração de rede. Você também pode navegar na internet, conversar no IRC, -baixar arquivos, editar scripts ou até mesmo jogar em modo de texto. Note que é -necessário operar como root (administrador) para montar o disco -rígido ou cdrom. Você pode usar o comando su para se tornar o -administrador do sistema. -

- -

Ajuda e lista dos comandos disponíveis

-

-A maioria dos comandos de sistemas do GNU/Linux têm uma opção para fornecer -informação sobre o seu uso. Para suporte no uso de um comando é necessário -digitar o comando seguido pela opção --help. Exemplo usando o -comando cp (que serve para copiar arquivos): -

-
- $ cp --help
-
-

-Para listar todos os comandos disponíveis no sistema, você pode simplesmente -pressionar duas vezes o botão Tab na esquerda do teclado. Para comandos providos -pelo utilitário Busybox você pode digitar busybox --help. -

- - -

Liste arquivos de um diretório

-

-Para listar os arquivos e pastas contidas em um diretório, você pode usar o -comando ls. Para todas as opções lembre-se de usar a opção ---help. Para simplesmente listar os arquivos diretório atual: -

-
- $ ls
-
-

-Liste todos os arquivos com a opção -al: -

-
- $ ls -al
-
-

-Liste um diretório: -

-
- $ ls /home/slitaz
-
- - -

Mova-se entre diretórios

-

-Para navegar entre os arquivos você pode usar o comando cd: -

-
- $ cd /usr/share/doc
-Voltar para o diretório anterior:
- $ cd ..
-
-

-Entrar no diretório do usuário (root = /root): -

-
- $ cd
- Ou :
- $ cd ~
- Ou :
- $ cd $HOME
-
- - -

Copie arquivos

-

-O comando cp copia arquivos ou pastas. O exemplo copia o arquivo -info.txt que está no diretório atual para o diretório Documents: -

-
- $ cp info.txt Documents/
-
-

-Copie um diretório inteiro. Aqui o comando copia o diretório Templates em -/home/tux: -

-
- $ cp -a Templates /home/tux
-
- - -

Crie um novo diretório

-

-Este comando criará um diretório novo. O comando seguinte cria um diretório -chamado Projects. Será criado no diretório /home do usuário atual ou no -diretório atual. Note que você pode exibir seu diretório de funcionamento atual -com o comando pwd: -

-
- $ mkdir Projects
-
-

-Criação de um diretório chamado script-1.0 na pasta Projects: -

-
- $ mkdir Projects/script-1.0
-
-

-Você também pode criar uma árvore de diretórios com a opção -p: -

-
- $ mkdir -p one/two/three/four
-
- - -

Remova arquivos ou diretórios

-

-O comando rm apaga um arquivo. Vamos remover o arquivo work.txt -que está no diretório atual: -

-
- $ rm work.txt
-
-

-O comando rm possui várias opções. Para apagar um diretório e seu -conteúdo, nós usamos a opção -rf. Exemplo: -

-
- $ rm -rf /home/tux/Templates
-
-

-Note que você também pode usar a opção -i para remover arquivos ou -diretórios e o seu conteúdo de forma interativa: -

-
- $ rm -ir /home/tux/Templates
-
- - -

Visualize arquivos

-

-Para ler os conteúdos de um arquivo ou script, você pode usar os comandos -less, more, cat ou o navegador web -Retawq. Exemplos com os arquivos README, essential.txt e script.sh: -

-
- $ less -EM essential.txt
- ou :
- $ more README
- ou :
- $ cat /path/to/script.sh
-
-

-Exiba um arquivo de texto ou html com o navegador web Retawq: -

-
- $ retawq /usr/share/doc/index.html
-
- - -

Edite arquivos

-

-A edição de arquivos de texto, scripts, arquivos de configuração, etc, pode ser -feita facilmente usando-se o editor de texto GNU Nano em um console ou terminal -gráfico. Exemplo com um arquivo bookmarks.html (<Ctrl+X> para salvar e -sair): -

-
- $ nano Public/bookmarks.html
-
- - -

Cat

-

-Você pode usar o comando cat para criar vários arquivos de texto. -EOF significa Final de Arquivo (End Of File, em inglês) que é onde o arquivo -acaba. Exemplo com um arquivo packages.list, isto remove os conteúdos atuais do -arquivo e o deixa adicionar algum texto novo: -

-
- $ cat > packages.list << "EOF"
- O texto...
- e mais texto
- 
- EOF
-
-

-Para juntar ao arquivo de texto seguinte, ponha dois sinais de maior que -(>>) depois de cat. Exemplo: -

-
- $ cat >> packages.list << "EOF"
- O texto...
- 
- EOF
-
- - -

Navegue na web

-

-Surfe na web com rapidez e de forma simples com o web-browser modo-texto -'retawq'. Note que você também pode usar o browser local. Você pode navegar -então facilmente com as setas em seu teclado - links estão na cor azul e podem -ser seguidos apertando <ENTER>: -

-
- $ retawq http://www.slitaz.org/pt
- ou :
- $ retawq http://localhost/
-
- - -

Converse no IRC

-

-Para discutir e transferir arquivos pelos muitos servidores de IRC -disponíveis, o SliTaz provê o aplicativo Rhapsody. Este cliente de IRC é simples, -rápido e leve, fornecendo um menu de configuração em ncurses agradável e fácil -de controlar. Para iniciar o aplicativo de um terminal conectado ao servidor -(irc.toile-libre.org) e entrar no canal #slitaz: -

-
- $ rhapsody
- /connect irc.freenode.net
- /join #slitaz
-
- -

Baixe arquivos

-

-Para baixar vários formatos de arquivo da internet, você tem o comando -wget. Para baixar uma página html simples, os conteúdos de uma -pasta ou um website inteiro: -

-
- $ wget http://www.slitaz.org/pt/doc/handbook/
-
- - -

Liste as partições disponíveis

-

-Para listar as partições em um disco rígido interno ou externo, você pode -usar cat para exibir os conteúdos de /proc/partitions -ou usar o utilitário fdisk com a opção -l, que -significa lista (do inglês list). Você pode montar a/as -partição/partições que deseja usar: -

-
- $ cat /proc/partitions
- ou :
- # fdisk -l
-
- - -

Monte uma partição, CD ou drive USB

-

-Para montar uma partição local no sistema de arquivos do SliTaz, nós -recomendamos que você use o diretório /mnt. Exemplo criando o diretório -necessário e montando a partição hda6 do primeiro disco rígido -local em /mnt/hda6: -

-
- # mkdir -p /mnt/hda6
- # mount -t ext3 /dev/hda6 /mnt/hda6
-
-

-SliTaz funciona carregado na memória RAM, então você pode montar o mesmo cdrom -ou pode removê-lo para montar outro (/dev/cdrom é um link para o primeiro drive -de cdrom). Note que um cdrom é uma mídia removível e deveria ser montado em -/media: -

-
- # mount -t iso9660 /dev/cdrom /media/cdrom
-
-

-Para montar um drive flash ou USB você tem que especificar o sistema de -arquivos apropriado. Normalmente um drive USB é formatado em FAT32 que pode ser -lido em GNU/Linux e sistemas operacionais Windows. Em um sistema GNU/Linux ele -geralmente é reconhecido como o dispositivo sda1 - nós faremos agora um link -para sda1 no flash para facilitar a tarefa. Note que -ele também é uma mídia removível e deveria ser montado em /media: -

-
- # mount -t vfat /dev/flash /media/flash
-
- - -

Desligue ou reinicie o sistema

-

-Para parar ou reiniciar o SliTaz, você pode usar os comandos halt, -reboot ou a combinação de teclas <Ctrl+Alt+Delete> que -habilita uma reinicialização do sistema. No caso de qualquer problema você pode -usar a opção -f, que significa forçado (do inglês, -forced): -

-
- # halt
- Reiniciar :
- # reboot
- ou :
- # reboot -f
-
- - -
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- - - - diff -r d4a085d5de0e -r a8ab533b882d pt/doc/handbook/desktop.html --- a/pt/doc/handbook/desktop.html Wed Mar 31 03:11:08 2010 +0000 +++ /dev/null Thu Jan 01 00:00:00 1970 +0000 @@ -1,250 +0,0 @@ - - - - Manual SliTaz(pt) - Desktop - - - - - - - - - - - - - - - -
-
- -

Desktop SliTaz

- - - - -

Introdução

-

-O desktop (área de trabalho) padrão do SliTaz é formado por diferentes -componentes do Projeto LXDE. O Openbox, o PCmanFM e o LXPanel -combinam-se para prover um desktop que seja simples e funcional. -

- - -

Openbox

-

-O Gerenciador de Janelas padrão do SliTaz é o Openbox. Ele é simples, -rápido e com suporte a temas e, além disso, consome poucos recursos da -máquina. Um Gerenciador de Janelas é o programa que roda sobre um -servidor gráfico e controla a aparência das janelas, abre um terminal -gráfico ou mostra as aplicações. Ele pode situar as janelas na tela, -redimensioná-las, etc, conforme a vontade do usuário. -

-

-O Openbox fornece um menu de contexto que é ativado com um clique do -botão direito do mouse sobre o desktop e pode ser mudado por intermédio -da edição de um arquivo de configuração. A combinação de teclas -ALT + TAB permite listar e navegar pelas janelas abertas. O -aplicativo Obconf pode ser usado para configurar graficamente o gerenciador -de janelas. Vários pequenos utilitários específicos do SliTaz permitem -obter um desktop simples, coerente e com estilo. Por padrão, a distribuição -utiliza 4 desktops virtuais. -

-

-O desktop fornecido pelo SliTaz respeita os padrões Freedesktop, o -gerenciador de arquivos PCmanFM permite o gerenciamento dos ícones do -desktop, operações de arrastar e soltar (drag and drop) e a montagem -de dispositivos por meio de um simples clique de mouse. O menu do painel, -a barra de tarefas, os ícones, etc, são fornecidos pelo aplicativo LXpanel. -

- - -

Configuração do Openbox

-

-A maioria das opções pode ser configurada graficamente pelo utilitário -Obconf, localizado no menu "Preferências". O arquivo de configuração, um -arquivo xml encontrado em ~/.config/openbox/rc.xml, pode -ser diretamente modificado com algum editor de texto. Atalhos de -teclado são definidos na seção <keyboard> do arquivo citado. -

- - -

Temas

-

-O Openbox tem suporte a temas por meio de um único arquivo que utiliza -uma sintaxe específica ao gerenciador de janelas. Diversos temas padrões -são fornecidos, podendo ser selecionados pelo Obconf e encontrados -no diretório /usr/share/themes. Cada usuário do sistema -pode instalar seus próprios temas no diretório ~/.themes, -tanto manualmente quanto pelo Obconf. Para criar os próprios temas para -o SliTaz, a melhor forma é copiar e renomear um tema existente e então -editar o arquivo themerc. Temas opcionais podem usar imagens -para os botões, ícones, etc. Estas imagens podem ser criadas ou modificadas -em algum editor como o Gimp ou o Mtpaint. -

-

-É possível encontrar na internet vários temas criados pela comunidade do -Openbox. Maiores informações no -website -do Gerenciador de Janelas. -

- - -

Menu de Contexto

-

-O arquivo de configuração do menu é o ~/.config/openbox/menu.xml. -A sintaxe do arquivo XML é simples e fácil de se compreender. É possível -editar o arquivo graficamente pelo utilitário obmenu (que -não é instalado por padrão). O exemplo a seguir adiciona um aplicativo -em um submenu: -

-
<item label="Gerenciador de Arquivos">
-  <action name="Execute"><command>pcmanfm</command></action>
-</item>
-
-

-Os submenus são definidos ao fim do arquivo utilizando-se a tag -menu. Esta tag pode usar um pipe para mostrar as -entradas do menu, isto é, um script que cria entradas em tempo de execução. -O SliTaz fornece, por padrão, um pipe de menu que permite abrir -os diretórios favoritos diretamente com o gerenciador de arquivos PCmanFM. -Este script pode localiza-se no diretório /usr/lib/openbox e -pode ser usado como exemplo. -

- - -

Aplicativos Iniciados Automaticamente

-

-Ao iniciar o modo gráfico, o Openbox permite que aplicativos sejam -iniciados automaticamente usando o script ~/.config/Openbox/autostart.sh. -Por padrão o SliTaz usa este script para iniciar o gerenciador de arquivos -PCmanFM para o gerenciamento dos ícones de desktop, o painel (LXpanel) -para o menu e o dbus em conjunto com o Ivman para o gerenciamento de -dispositivos ou mídias como pendrives. Para adicionar ou remover -aplicativos a serem iniciados automaticamente durante o carregamento da -sessão gráfica, pode-se editar diretamente o script ou utilizar um -pequeno aplicativo gráfico do SliTaz localizado no menu "Preferências" → -"Aplicativos Iniciados Automaticamente": -

- -desktopbox autostart - - -

Papel de Parede e Ícones

-

-O Openbox não gerencia a tela nativamente, então há a necessidade de uma -ferramenta externa para isto. Por padrão, o SliTaz utiliza o gerenciador -de arquivos PCmanFM para esta tarefa, que tem por função mostrar imagens -na tela como papéis de parede e ícones. Alternativamente, pode-se usar o -pacote hsetroot para mostrar figurar ou o xsetroot -para cores sólidas. O PCmanFM é iniciado, como um daemon, junto com a -sessão do Openbox, ou seja, é executado em segundo plano e inicia-se -mais rapidamente. Para mudar a imagem do papel de parede atual, pode-se -utilizar as preferências do gerenciador de arquivos ou o menu -"Preferências" → "Papel de Parede". -

-

-Os ícones são simples arquivos de texto de extensão .desktop, -seguindo os padrões Freedesktop. Pode-se criar os próprios ou customizar -os existentes utilizando um editor de texto qualquer. Para adicionar -ícones ao desktop, o SliTaz fornece um pequeno aplicativo gráfico -acessível pelo menu "Preferências" → "Ícones do Desktop" ou, -alternativamente, pode-se usar o menu de contexto do Openbox -"Arquivos do Desktop & Ícones" → "Adicionar novo ícone": -

- -desktopbox add-icons - - -

LXPanel

-

-O LXPanel é parte do projeto LXDE e é responsável pela barra de tarefas, -menus, ícones, etc. Os menus são gerados dinamicamente ao adicionar-se -arquivos .desktop ao diretório /usr/share/applications. -

-

-Os arquivos de configuração estão localizados em /etc/lxpanel -e também podem ser arquivados localmente em ~/.config. É -recomendado configurar o LXPanel graficamente, em vez de editar os arquivos -de configuração diretamente, utilizando a entrada "Panel Settings" na -barra de tarefas. -

- -

Preferências do Painel

-

-O configurador do LXPanel possui três abas: -

- -

-O website oficial do projeto LXDE e do LXPanel pode ser acessado -aqui. -

- - -

Efeitos Visuais

-

-O SliTaz fornece diversos pequenos utilitários que permitem adicionar -efeitos ao Openbox e aos menus. Pode-se ter janelas transparentes ou -usar sombras para dar o efeito de profundidade ao desktop. Estes efeitos -podem ser ativados pelo xcompmgr -(gerenciador de composição) e o transset-df -(para transparências), sendo que ambos podem ser ativados ao -mesmo tempo numa sessão usando-se o menu de contexto do Openbox → -"Efeitos do Desktop". -

- - -
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- - - - diff -r d4a085d5de0e -r a8ab533b882d pt/doc/handbook/development.html --- a/pt/doc/handbook/development.html Wed Mar 31 03:11:08 2010 +0000 +++ /dev/null Thu Jan 01 00:00:00 1970 +0000 @@ -1,326 +0,0 @@ - - - - Manual SliTaz (pt) - Desenvolvimento - - - - - - - - - - - - - - - -
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- -

Desenvolvimento

- - - - -

Sobre Desenvolvimento

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-O SliTaz fornece ferramentas de desenvolvimento para web design, edição de -scripts e código fonte. No website, a página -Desenvolvimento traz informações -gerais sobre os desenvolvedores e as oportunidades de envolvimento. -

- - -

SHell scripts

-

-Escrever SHell scripts é a forma mais fácil de se começar a escrever código: -eles podem prover resultados rápidos e os únicos pré-requisitos são saber abrir -o terminal e usar um editor de texto como o Nano, o Leafpad ou o Geany. SHell -scripts são capazes de fazer muitas coisas num sistema GNU/Linux - iniciar o -sistema, fazer backups, executar tarefas repetitivas, mostrar informações sobre -o sistema, criar ou modificar arquivos, etc. Em um SHell script pode-se usar -variáveis, funções ou chamados para incluir um arquivo. Note que você pode -nomear um script como quiser e a extensão .sh é largamente usada. -

-

Crie um SHell script

-

-Antes de iniciar um novo SHell script, deve-se prestar atenção ao interpretador -usado. A maioria dos SHell scripts usam o interpretador /bin/sh por -este ser mais portável, porém há muitos scripts que utilizam o -/bin/bash e este deve estar instalado no sistema. Para um SHell -script funcionar, ele deve ser tornado executável pelo usuário atual mudando-se -as permissões na linha de comando usando o comando chmod. -Para criar um script script.sh e torná-lo executável: -

-
- $ touch script.sh
- $ chmod +x script.sh
-
-

-Agora que você possui um arquivo executável, pode editá-lo. Pode-se optar por -continuar no terminal e usar o editor Nano (ctrl + x para salvar & sair) ou -usar o IDE Geany para a edição: -

-
- $ nano script.sh
- Ou :
- $ geany script.sh &
-
-

-Exemplo de um script que contem a variável NAME e mostra -seu valor com o comando echo: -

-
-#!/bin/sh
-
-NAME="kayam"
-
-echo "$NAME is nice."
-
-
-

-Uma vez criado/modificado seu script script.sh, você pode -executá-lo para ver o resultado: -

-
- $ ./script.sh
-
-

-Apenas demos uma breve introdução sobre SHell scripts. A internet é cheia de -informações que você pode encontrar se deseja conhecer o tema mais profundamente. -

- - -

Dialog

-

-O Dialog pode criar Interfaces Gráficas para ferramentas de linha de comando -como o 'tazkmap'. Os arquivos de configuração encontram-se em /etc/dialogrc e/ou -no diretório ~/dialogrc de cada usuário. Abaixo um simples exemplo de uso do -Dialog via um console ou terminal: -

-
- $ dialog --title "Hello $USER" \
-   --msgbox "Message made by dialog." 5 54
-
-

-Pode-se encontrar vários scripts de exemplo no diretório /sample contido no -código fonte do Dialog, que pode ser obtido no endereço: - - invisible-island.net/dialog/dialog.html. Baixe o código fonte e descompacte: -

-
- $ wget ftp://invisible-island.net/dialog/dialog.tar.gz
- $ tar xzf dialog.tar.gz
-
- - -

IDE Geany

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-Geany é um IDE ou Ambiente de Desenvolvimento Integrado (Integrated Development -Environment). Este aplicativo é simples, rápido e leve, oferecendo coloração de -sintaxe, abas e auto-completar. Foi usado para criar esta página e a maioria -da documentação encontrada no website (sendo o Nano usado também para algumas -partes). -

-

Executar o Geany

-

-Você encontra o Geany no menu --> Development --> Geany. -Após sua primeira execução, você pode ajustar suas preferências através da -opção de menu Edit --> Preferences. Pode-se também iniciá-lo pelo terminal: -

-
- $ geany &
-
-

-Nota: ao compilar código fonte, o script ./configure oferece a -opção: -enable-the-force... Que você pode usar se sentir a -necessidade de se tornar um Guerreiro Jedi! -

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Perl ou Microperl - Escreva/use scripts Perl

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-No SliTaz você pode usar a poderosa linguagem de scripts Perl via os binários -perl ou microperl. O Microperl é uma versão reduzida -do Perl: compilado a partir dos fontes oficiais, os scripts feitos nesta versão -são compatíveis com a versão completa do Perl. -Um dos pontos fortes do Perl é sua portabilidade - pode-se usá-lo em qualquer -sistema. Outro ponto de destaque é o fato de esta ser uma linguagem interpretada, -o que significa que o código não precisa ser compilado e pode ser usado -diretamente. No SliTaz tanto o Perl quanto o Microperl não são instalados por -padrão no LiveCD. Pode-se, porém, reconstruir a iso ou instalá-los pelo -gerenciador de pacotes. Nota: o Microperl possui apenas 1 Mb e não fornece -módulo algum: -

-
- # tazpkg install perl
- Ou :
- # tazpkg install microperl
-
- -

Hello world!

-

-O propósito deste script é mostrar na tela a frase Hello World. Você -pode começar criando o arquivo e tornando-o executável pela linha de comando e -então editá-lo com o IDE Geany. Note que o script é chamado hello.pl, -mas você pode chamá-lo como quiser ou não usar a extensão .pl: -

-
- $ touch hello.pl
- $ chmod +x hello.pl
- $ geany hello.pl &
-
-

-A primeira linha de um script Perl define o caminho para o interpretador Perl, -que geralmente se encontra em /usr/bin/perl. Para mostrar qualquer -texto, use o comando print. Deve-se notar que o Perl é "case -sensitive" (diferencia minúsculas de maiúsculas) e que cada linha de código -sempre deve terminar com um ponto-e-vírgula. Código de exemplo (você pode -copiar e colar): -

-
-#!/usr/bin/perl
-#
-
-print "Hello World!\n";
-
-
-

-Para executar e testar o script: -

-
- $ ./hello.pl
-
- -

Scripts CGI e o Perl

-

-Scripts CGI são projetados para mostrar páginas web geradas dinamicamente. A -linguagem Perl associada a um servidor web LightTPD permite a utilização de -scripts CGI em sua pasta pessoal de páginas web (public) ou em um host virtual. -O Perl é suficientemente adaptado à Web 2.0 e pode gerar páginas xHTML. -No SliTaz você deve possuir o Perl ou o Microperl instalados e o -servidor LightTPD configurado antes de -começar a codificar scripts CGI em Perl. Note que por padrão SHell scripts (.sh) -podem ser colocados na pasta /cgi-bin/. -

-

-Uma vez configurado o servidor, você pode colocar seu CGI em na sua pasta -$HOME/Public/cgi-bin usando as extensões .pl ou -.cgi e visualizá-los localmente ou remotamente. Exemplo de um script -CGI escrito em Perl: -

-
-#!/usr/bin/perl
-#
-print "content-type : text/html\n\n";
-
-print "Hello World!\n";
-
-
- - -

Python

-

-A linguagem de programação Python está disponível como um pacote instalável. -Uma vez instalada, você pode criar seus próprios scripts/programas e usar -aplicações CGI juntamente com o servidor web LightTPD, atentando para -configurar o servidor corretamente. -Os repositórios Mercurial oficiais do SliTaz são providos por uma interface web -escrita utilizando-se GCI/Python - algo perfeito para um produto confiável e -robusto. Para instalar o pacote python com o tazpkg: -

-
- # tazpkg get-install python
-
- - -

Ruby

-

-A linguagem de programação Ruby está disponível como um pacote instalável. Ela -é (segundo o website oficial): "Uma linguagem de programação dinâmica e de -código fonte aberto focada em produtividade e simplicidade. Possui uma sintaxe -elegante que é natural de se ler e fácil de escrever". O Ruby trata exceções, -suporta Programação Orientada a Objetos (Object-Orientated Programming - OOP), -possui gerenciamento de memória automático e é altamente portável. Para instalar -o pacote ruby com o tazpkg: -

-
- # tazpkg get-install ruby
-
- - -

Toolchain - Bibliotecas, compilador C e ferramentas

-

-Para compilar programas a partir dos fontes ou o seu próprio código, você -precisa de pelo menos o toolchain básico, constituido do Binutils, -Glibc, compilador C, headers (cabeçalhos) do Kernel e o utilitário -Make. Note que o toolchain é usado pelos desenvolvedores do SliTaz -para compilar todo os sistema a partir dos fontes. Para instalar o meta-pacote -e todas suas dependências: -

-
- # tazpkg get-install slitaz-toolchain
-
-

-A instalação do "toolchain" permite agora compilar aplicações básicas em modo -console sem problemas utilizando o SHell Ash do Busybox, mas alguns outros pacotes -não compilam sem o Bash. O GNU Bash está disponível como um -pacote assim como várias outras ferramentas -de desenvolvimento como o Flex, o M4, bison ou o Pkg-config. Se você procura -pelo pkg-config, por exemplo: -

-
- $ tazpkg search pkg-config
-
-

-Se você desejar compilar aplicativos que se utilizem da biblioteca Ncurses, deve -instalar o pacote ncurses-dev. Note que este pacote também -fornece uma variedade de pequenos programas como o tic ou o -tack: -

-
- $ tazpkg search ncurses
-
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- Copyright © 2008 SliTaz - - GNU General Public License;
- Documentation is under - GNU Free Documentation License - and code is valid xHTML 1.0. -
- - - diff -r d4a085d5de0e -r a8ab533b882d pt/doc/handbook/enlightenment.html --- a/pt/doc/handbook/enlightenment.html Wed Mar 31 03:11:08 2010 +0000 +++ /dev/null Thu Jan 01 00:00:00 1970 +0000 @@ -1,109 +0,0 @@ - - - - Manual SliTaz(pt) - Enlightenment - - - - - - - - - - - - - - - -
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- -

Enlightenment

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Enlightenment (e17)

-

-Enlightenment é um ambiente de desktop completo, completamente configurável -com o mouse e que oferece muitos temas. A versão oferecida pelo projeto SliTaz -é conhecida como e17 e ainda está em desenvolvimento, porém esta versão é -considerada estável o bastante ser incorporada na distribuição. Enlightenment -foi projetado para ser usado tanto em sistemas com recursos limitados como -também em sistemas mais poderosos. Ele permite papéis de parede, menus, -dispositivos animados e interativos e administra desktops virtuais. Para -instalar o e17: -

-
 # tazpkg get-install enlightenment
-
-

-Faça logout de sua sessão X atual, aperte F1 no login do Slim e -escolha e17 para começar o enlightenment. -

-

Menu e ícones de desktops

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-O Enlightenment é compatível aos padrões Freedesktop. Aplicações são ordenadas -por categoria e ícones aparecem automaticamente se um arquivo do desktop é -fornecido. Os arquivos de sistema (.desktop) estão no diretório -/usr/share/applications ou ocultos em -~/.local/share/applications. Estes arquivos têm uma sintaxe simples -e são editáveis pelo painel ou com um editor de texto simples. Os menus de -arquivos exibindo categorias no menu do Enlightenment podem ser achados no -pacote slitaz-menus: -

-
 # tazpkg get-install slitaz-menus
-
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Um ícone no desktop

-

-Para ter um ícone no desktop que lança uma aplicação, você pode criar um -arquivo .desktop manualmente em seu diretório local -~/Desktop. Arquivos de desktop colocados neste diretório são -reconhecidos automaticamente pelo Enlightenment. Um único arquivo .desktop pode -conter oito linhas com, respectivamente: - o nome (Name), nome -genérico, comentário, o comando para executar (Exec), ícone, tipo -e categorias Freedesktop. Exemplo de um arquivo .desktop para ícone do -Xterm: -

-
[Desktop Entry]
-Name=XTerm
-GenericName=Terminal
-Comment=Run commands in a shell
-Exec=xterm -bg black -fg white -cr orange -sb -bd violet -rightbar
-Icon=/usr/share/icons/Tango/jwm/utilities-terminal.png
-Type=Application
-Categories=Utility;Terminal;
-
-

-Temas adicionais podem ser encontrados no -website. -

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- Copyright © 2008 SliTaz - - GNU General Public License;
- Documentation is under - GNU Free Documentation License - and code is valid xHTML 1.0. -
- - - - diff -r d4a085d5de0e -r a8ab533b882d pt/doc/handbook/favicon.ico Binary file pt/doc/handbook/favicon.ico has changed diff -r d4a085d5de0e -r a8ab533b882d pt/doc/handbook/gen-livecd.html --- a/pt/doc/handbook/gen-livecd.html Wed Mar 31 03:11:08 2010 +0000 +++ /dev/null Thu Jan 01 00:00:00 1970 +0000 @@ -1,283 +0,0 @@ - - - - Manual SliTaz (pt) - Gerar um LiveCD personalizado - - - - - - - - - - - - - - - -
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Gerar um LiveCD personalizado

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-Crie seu próprio LiveCD de forma rápida e fácil com o Tazlito. -

- - - - -

Introdução

-

-A criação de uma versão personalizada de um LiveCD do SliTaz por meio do Tazlito -é uma tarefa bastante rápida, podendo ser escolhidos um a um os pacotes de -software que se pretende que fiquem associados ao sistema. O suporte a variantes -permite gerar um LiveCD personalizado, recorrendo a uma lista de pacotes criada -pela comunidade SliTaz. O Tazlito é uma ferramenta de linha de comandos que não -exige grandes conhecimentos por parte do usuário, que permite gerar uma imagem ISO -com apenas dois comandos e gravá-la num CD com apenas um. -

-

-A criação de um LiveCD exige um mínimo de 256 MB de RAM, e a compressão do -sistema com o LZMA pode demorar algum tempo. É possível criar uma distribuição -quer a partir do LiveCD quer a partir de um sistema instalado. No modo LiveCD, -é aconselhável usar uma mídia de forma a gravar dados persistentemente ou um -drive USB para armazenar os arquivos gerados e poupar espaço na RAM. -

-

-O Tazlito é a ferramenta usada pelos desenvolvedores para gerar o LiveCD oficial. -O único pré-requisito é que o Tazlito esteja instalado, algo que já está -predefinido no SliTaz, mas que pode ser gerado para qualquer outra distribuição -em formato LiveCD, desde que os pacotes necessários estejam disponíveis ou possam ser -baixados da Internet. -

-

Instalar o Tazlito em outra distribuição

-

-O Tazlito não gera uma árvore de dependências para o LiveCD, dependendo contudo -do Cdrkit para gravar a imagem em CD e do Tazpkg para regenerar pacotes do SliTaz -que não estejam previamente instalados. Para obter e instalar o Tazlito, devem -ser seguidas as instruções do arquivo README no -código fonte do Tazlito. -

- - -

Um LiveCD em 2 comandos

- -

-Tendo terminado, a imagem ISO do LiveCD pode ser encontrada em -/home/slitaz/distro. -

-

-Para outras instruções clique aqui . -

- - -

Obtenha uma variante

-

-Uma variante (flavor) consiste num arquivo .flavor que contém todas -as informações necessárias para a criação do CD. A variante provê a lista de -pacotes (distro-packages.list) e arquivos adicionais para a variante -escolhida. Uma lista de variantes pode ser baixada e atualizada com o Tazlito: -

-
- # tazlito list-flavors
- Ou :
- # tazlito list-flavors --recharge
-
-

-Será automaticamente exibida uma lista de variantes, apresentando o tamanho do -LiveCD e uma descrição sumária. Para as tarefas restantes, o comando -get -flavor permitirá baixar o arquivo que define a variante, -extrair automaticamente a lista de pacotes e a respectiva descrição na pasta -atual e guardar os arquivos adicionais na pasta /home/slitaz/distro/addfiles. -Para armazenar as variantes, sugere-se que seja usada uma pasta específica, por -exemplo /home/slitaz/flavors, o que pode ser feito pelo usuário, -devendo então entrar-se nessa pasta: -

-
- # mkdir -p /home/slitaz/flavors
- # cd /home/slitaz/flavors
-
-

-Para baixar e/ou extrair arquivos de uma variante em particular: -

-
- # tazlito get-flavor particular-flavor
-
-

-A descrição de uma variante pode ser obtida com o comando show-flavor. -Uma vez que a variante escolhida estiver baixada, pode-se iniciar a geração da -distribuição -

- - -

Gere a distribuição

-

-Para sua primeira imagem ISO, nós o alertamos que faça um teste sem modificar a -listagem original. Após ter criado a primeira ISO, você pode adicionar ou deletar -pacotes à vontade. Mas cuidado! Os pacotes base do sistema são essenciais. O -comando gen-distro gera uma imagem ISO com todos os pacotes da lista: -deve ser executado como root e no mesmo diretório em que se encontram -a lista e o arquivo de configuração. Para gerar um LiveCD: -

-
- # tazlito gen-distro
-
-

-Voilà, sua primeira imagem ISO é gerada no diretório -/home/slitaz/distro/, mas sem uma conta para o usuário 'hacker'. -

-

O usuário 'hacker'

-

-Se você quiser adicionar a conta de usuário 'hacker' à sua ISO recém gerada, deve -adicioná-la e então recriar o sistema de arquivos raiz comprimido: -

-
- # tazlito addhacker
- # tazlito gen-initiso
-
-

Limpar e recriar a distro

-

-Continuando, você pode simplesmente adicionar um ou dois pacotes à lista, limpar -a distro e recriar o sistema de arquivos raiz, gerando uma nova imagem ISO: -

-
- # tazlito clean-distro
- # tazlito gen-distro
-
-

-O Tazlito também oferece várias possibilidades, como gravar a ISO para um CD ou -copiar arquivos adicionais no sistema ou diretamente para o cdrom. O -Manual do Tazlito fornece maiores -informações. - -

- - -

Crie uma variante (flavor)

-

-O Tazlito permite a criação de sua própria variante a partir dos resultados obtidos -na geração da distribuição (gen-distro). O arquivo conterá -todos os arquivos adicionais da variante, uma descrição e uma lista de pacotes -que pode ser utilizada posteriormente e atualizada de acordo com a versão dos -pacotes. Para gerar sua própria variante, respondendo a uma ou duas perguntas: -

-
- # tazlito gen-flavor new-flavor
-
-

-Uma vez que a variante esteja totalmente funcional e bem testada, você pode -enviá-la para o site slitaz.org para torná-la disponível a todos, podendo ser -listada pelo comando list-flavor e utilizável por meio do comando -get-flavor. Para enviar uma variante você dispõe de diversos meios, -como por exemplo anuncia-la na lista de discussão, salvar o arquivo num servidor -online e enviar o link para o fórum de discussão ou mandar por email para algum -contribuidor do projeto. -

- - -

Arquivos adicionais

-

-Os arquivos contendo variantes geralmente possuem arquivos adicionais copiados -diretamente no sistema de arquivo ou na raíz do cdrom. O caminho para os arquivos -usados é especificado no arquivo de configuração tazlito.conf - que -se encontra, por padrão, no diretório /home/slitaz/distro/addfiles. -Os arquivos adicionais que a variante padrão fornece são, por exemplo, os que se -referem ao gerenciador de janelas JWM e alguns papéis de parede. É fácil modificar, -adicionar ou apagar arquivos no sistema de arquivos raiz (rootfs) ou -na raiz do CD (rootcd) e recriar a distribuição. Para limpar e -recriar a distribuição: -

-
- # tazlito clean-distro
- # tazlito gen-distro
-
- - -

Pacotes Usados

-

-Para criar sua própria distro você precisa dos pacotes do SliTaz. O Tazlito e o -Tazpkg permitem a recriação de pacotes de um sistema SliTaz em operação ou a -obtenção de pacotes diretamente, dependendo da variante escolhida. Por padrão, -os pacotes do SliTaz estão localizados no diretório /home/slitaz/packages, -mas você pode mudar isso através do arquivo de configuração do Tazlito (tazlito.conf). -

-

-Se você quiser obter os pacotes manualmente, pode usar um cliente FTP como o gFTP -(instalado por padrão no SliTaz) ou pela linha de comando com o wget -para o download dos pacotes oficiais. A URL para obtenção dos pacotes é: -ftp://download.tuxfamily.org/slitaz/packages/ -

-

-Você também pode usar seus próprios pacotes, colocando-os no diretório destinado -a isso. Se você procura por documentação relacionada à criação de pacotes para o -SliTaz, pode consultar o Cookbook. -

- - -

Arquivo de Configuração

-

-Por padrão, o Tazlito usa o arquivo de configuração do sistema -/etc/tazlito/tazlito.conf ou o tazlito.conf localizado -no diretório corrente. Isto significa que você pode usar o arquivo padrão ou um -arquivo de configuração específico para a distro que deseja criar. Este arquivo -pode mudar o nome da imagem ISO, o nome do mantenedor e os caminhos para os -diretórios de trabalho. Para criar e modificar seu próprio arquivo de configuração, -você somente precisa executar o Tazlito com a opção configure a -partir do diretório de trabalho da distro. Assumindo que o diretório de trabalho -é /home/slitaz/distro e que você se encontra nele: -

-
- $ tazlito configure
-
-

-Uma vez respondidas respondidas as questões feitas pelo programa, você pode criar -a imagem ISO, reconstruir o sistema de arquivos raiz e a ISO ou gerar uma nova -distro com a lista de pacotes. -

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- Copyright © 2008 SliTaz - - GNU General Public License;
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- - - - diff -r d4a085d5de0e -r a8ab533b882d pt/doc/handbook/graphics.html --- a/pt/doc/handbook/graphics.html Wed Mar 31 03:11:08 2010 +0000 +++ /dev/null Thu Jan 01 00:00:00 1970 +0000 @@ -1,128 +0,0 @@ - - - - Manual SliTaz (pt) - Gráficos - - - - - - - - - - - - - - - -
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Gráficos e gerenciamento de imagens

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Gcolor2 - Selecione e gerencie cores

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-O Gcolor2 é uma ferramenta para selecionar e manter uma paleta de cores. Pode -ser útil para a criação de temas para o SliTaz, por exemplo. Pode ser encontrado -na categoria "Graphics" ou ser executado pela linha de comando: -

-
 $ gcolor2 &
-
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Gimp - Manipule e crie imagens

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-O GIMP (GNU Image Manipulation) é um programa que pode manipular imagens até um -nível muito alto de qualidade. Oferece tudo aquilo que se espera de um -aplicativo que processa imagens, ou seja, camadas, filtros, adição de -funcionalidades por meio de scripts, etc. o GIMP suporta um grande número de -formatos de imagem, tais como: PNG, JPEG, XPM, PPM, TIFF, PostScript, PSD, -além de oferecer seu próprio formato de imagens (o XCF). Para instalá-lo: -

-
 # tazpkg get-install gimp
-
-

-O GIMP é escalonável e pode ser configurado através da interface principal - -seus arquivos de configuração, pincéis e scripts pessoais estão localizados -no diretório ~/.gimp-2.2. -

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GQview - Gerenciador de imagens

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-O GQview é muito rápido e leve e permite a você navegar rapidamente por imagens -pela seleção de arquivos em uma árvore de diretórios por um simples clique -do mouse. Suporta slideshows, rotação de imagens, adição de palavras-chave e -tags, "drag and drop" (arrastar) e pode exibir informações EXIF. Também permite -a edição de imagens por meio de um programa de sua escolha (Mtpaint ou o GIMP, -por exemplo). Para instalar o GQview: -

-
 # tazpkg get-install gqview
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jpeg - Ferramentas JPEG em linha de comando.

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-Para permitir o uso de aplicativos que utilizam JPEG para funcionar, bibliotecas -interligadas devem ser fornecidas pelo pacote jpeg-6b, que contém -também alguns pequenos utilitários que podem ser usados pela linha de comando -como o cjpeg e o djpeg. Para modificar imagens JPEG -pela linha de comando pode-se usar o jpegtran, instalado por padrão -no SliTaz. Este utilitário permite a rotação de imagens por meio da opção --rotate. Para encontrar todas as opções disponíveis para estas -ferramentas, utilize-se da opção --help. Exemplo: -

-
 $ cjpeg --help
-
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mtPaint - Processamento de imagens

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-O mtPaint é um aplicativo para a criação e retoque de imagens em formato PNG, -TIFF, XPM e BMP. Oferece muitas funções que são simples, leves e rápidas, como -captura de tela (screenshot), a qual pode ser acessada pelo menu --> -Graphics --> Grab screenshot, ou pelo terminal: -

-
 $ mtpaint -s
-
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- Documentation is under - GNU Free Documentation License - and code is valid xHTML 1.0. -
- - - - diff -r d4a085d5de0e -r a8ab533b882d pt/doc/handbook/hacking-livecd.html --- a/pt/doc/handbook/hacking-livecd.html Wed Mar 31 03:11:08 2010 +0000 +++ /dev/null Thu Jan 01 00:00:00 1970 +0000 @@ -1,398 +0,0 @@ - - - - - Manual SliTaz (pt) - Hackeando LiveCD - - - - - - - - - - - - - - - -
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Hackeando o SliTaz LiveCD

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Introdução

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-Hackeando o LiveCD ou como se divertir manipulando a imagem ISO do LiveCD. -Note que você também pode criar uma variação do LiveCD -usando o Tazlito. Criar as suas próprias imagens ISO bootáveis é fácil e os -passos para tal serão descritos cuidadosamente neste documento. A manipulação de -uma imagem ISO permite adicionar novos arquivos ou modificar os existentes no -LiveCD do SliTaz. A imagem ISO do SliTaz ocupa menos de 30 MB, ao passo que um -CD-R ou CD-RW possui cerca de 700 MB, então há muito espaço para expansão. Por -exemplo, você pode armazenar suas imagens e até mesmo criar um slideshow live -usando o GQview. Hackear a imagem ISO permite modificar os arquivos de -configuração do gerenciador de boot, imagens splash (mostradas durante -o processo de inicialização) e o próprio GRUB. Pode-se também adicionar o utilitário -Memtest86 (usado para testar a memória RAM do sistema). Com as mesmas técnicas é -possível modificar o sistema de arquivos - o que requer manipulação extra e um -pouco mais de tempo. -

- - -

Organização e Preparação

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-Para começar, precisamos definir um local de trabalho, criando diretórios e diversos -subdiretórios que irão armazenar diferentes arquivos. O hacking da imagem -ISO pode ser feito utilizando-se o próprio SliTaz ou outra distribuição GNU/Linux, -como o Debian, Fedora, PCLInuxOS, etc. Se você utiliza o SliTaz como LiveCD -(quando pode remover o cd assim que o sistema já foi carregado na memória RAM e -assim queimar uma nova ISO) é recomendável usar uma mídia USB para gravar os -diretórios de trabalho, caso contrário tudo o que for feito será perdido após -o desligamento do sistema. Comece criando um diretório para o hacking na raíz -de seu espaço de usuário, ou seja, o diretório /home/slitaz (na -versão estável do LiveCD). O uso de /home/slitaz permite o armazenamento -de uma imagem ISO original e dá a opção de criar um diretório src/ -para o download de possíveis pacotes de fontes. Todos os estágios do hacking -pode ser feitos na linha de comando via um terminal X (Xterm) ou em modo console -no terminal Linux. Recomendamos que todos os comandos sejam executados pelo -usuário root para se evitar problemas relacionados à permissões. Para -se tornar root e criar o diretório /home/slitaz/hacked, -digite os comandos: -

-
 $ su
- # mkdir -p /home/slitaz/hacked
- (# mkdir -p /home/slitaz/src)
- # cd /home/slitaz/hacked
-
-

Obtendo o conteúdo da ISO

-

-Agora que você está no diretório de trabalho, deve criar a raíz da ISO modificada -e obter os arquivos da ISO original do SliTaz - o kernel Linux (bzImage), -o sistema de arquivos comprimido (rootfs.gz) e os arquivos do -gerenciador de boot Isolinux. Para a obtenção destes arquivos há duas opções, de -um cdrom gravado ou de uma imagem ISO armazenada localmente. Para criar a raíz -do seu CD (rootcd) e copiar os arquivos de um cdrom que se encontra -em /dev/cdrom montado em /media/cdrom: -

-
 # mount -t iso9660 /dev/cdrom /media/cdrom
- # mkdir rootcd
- # cp -a /media/cdrom/* rootcd
-
-

-Para montar uma imagem ISO usando loop em um diretório temporário -/tmp/loop (usando a imagem slitaz-cooking.iso), criar -a raíz do CD (rootcd), copiar todos os arquivos e desmontar a imagem: -

-
 # mkdir /tmp/loop
- # mount -o loop slitaz-cooking.iso /tmp/loop
- # mkdir rootcd
- # cp -a /tmp/loop/* rootcd
- # umount /tmp/loop
-
-

-Voilà, todos os arquivos necessário devem estar agora presentes no diretório -rootcd. Para ter certeza, você pode listar todos os arquivos -recursivamente com o comando ls: -

-
 # ls -R rootcd
-
- - -

Adicionando arquivos à ISO

-

-A adição de vários arquivos e diretórios para a imagem ISO consiste simplesmente -em copiar os dados para a raíz do cdrom (rootcd/) e gerar uma nova -imagem. Os dados devem ser organizados em um ou dois diretórios criados na raíz -do CD. Uma vez que a imagem ISO for queimada para um CD-R/CD-RW você pode usar -o SliTaz como antes, montado em /media/cdrom e acessar os arquivos -com o emelFM2, Clex ou pela linha de comando. Seus dados poderão ser lidos por -qualquer sistema GNU/Linux, BSD ou até mesmo... Windows. -

-

Criando diretórios e copiando dados

-

-Para criar e copiar arquivos, você pode começar usando a linha de comando e então -continuar por meio de algum programa gráfico como um simples usuário. Nós iremos -criar um diretório images/ como usuário root e então vamos -mudar as permissões para que todos os usuários tenham acesso de escrita: -

-
 # mkdir rootcd/images
- # chmod 777 rootcd/images
-
-

-Agora que o diretório existe e qualquer usuário pode escrever nele, você pode -adicionar arquivos no diretório. Quando terminar você pode então -gerar uma imagem ISO bootável. -

- - -

Modificando a configuração do isolinux

-

-A modificação do isolinux permite a criação de entradas customizadas por meio -dos parâmetros de pre-boot, por exemplo pode-se adicionar um -label que inicializa o SliTaz com as opções lang=en -e kmap=en. Pode-se também modificar o design, mudando-se a imagem -splash que é mostrada na inicialização. O aplicativo isolinux -gerencia o início do gerenciador de boot do LiveCD e é fornecido pelo -pacote Syslinux. O arquivo fonte do Syslinux fornece vários aplicativos que são -usados para inicializar um sistema GNU/Linux. O binário isolinux.bin -controla o carregamento do boot de fato. O gerenciador de boot é simples, rápido -e facilmente configurável tanto graficamente quanto usando um editor de texto. -A síntaxe do arquivo de configuração isolinux.cfg é fácil de -compreender - para adicionar novas entradas apenas copie e cole a partir do -arquivo original. Para editar o arquivo usando o leafpad: -

-
 # leafpad rootcd/boot/isolinux/isolinux.cfg &
-
-

Arquivo de configuração isolinux.cfg

-

-O arquivo isolinux.cfg encontrado na versão padrão do LiveCD do -SliTaz inicia com o valor display, que mostra tanto um arquivo de -texto quando um arquivo isolinux.msg que se utiliza de 24 caracteres -ASCII e uma imagem splash. O valor default define o nome da -label iniciada por padrão depois de dado período de tempo -(timeout). Timeout é o número de segundos a esperar antes -de bootar o sistema, pode-se utilizar o valor "0" para bootar o sistema imediatamente -ou um tempo de espera tão longo quanto "80" segundos. O prompt pode -ser desativado usando o valor 0, F1, F2, F3 ativarão arquivos de -ajuda e F4 mostra um arquivo de texto: -

-
display isolinux.msg
-default slitaz
-label slitaz
-      kernel /boot/bzImage
-      append initrd=/boot/rootfs.gz rw root=/dev/null vga=788
-implicit 0	
-prompt 1	
-timeout 80
-F1 help.txt
-F2 options.txt
-F3 isolinux.msg
-F4 display.txt
-
-

-Exemplo de uma label slitazen na qual pode-se adicionar ao -arquivo original opções para configurar diretamente a linguagem do sistema para -inglês e usar o layout de teclado UK: -

-
label slitazen
-      kernel /boot/bzImage
-      append initrd=/boot/rootfs.gz rw root=/dev/null lang=en kmap=en
-
-

-Uma vez terminadas as modificações no arquivo de configuração, não se esqueça de -salvar suas mudanças e gerar uma imagem ISO bootável -com o isolinux. -

- - -

Instalando e usando o Memtest86

-

-O aplicativo memtest86 (92 kb) é uma ferramenta para testar a memória RAM do -sistema. Ele faz testes profundos que, se falharem, apontam fortemente para uma -falha de hardware. A ferramenta se encontra no diretório boot/ e -e pode ser iniciada diretamente digitando-se memtest no prompt do -isolinux. Vá até /home/slitaz/src (se o diretório não existir: -mkdir -p /home/slitaz/src), faça o download do fonte e descompacte: -

-
 # cd /home/slitaz/src
- # wget http://www.memtest86.com/memtest86-3.3.tar.gz
- # tar xzf memtest86-3.3.tar.gz
-
-

-Ao descompactar o fonte do pacote memtest86 você encontrará o arquivo README -que fornece informações sobre a ferramenta. Agora você pode instalar o aplicativo -na raíz do CD de sua imagem ISO hackeada. Baseado na premissa de que -seu diretório de trabalho é /home/slitaz/hacked, vamos copiar o binário -pré-compilado para o diretório boot/ na raíz do CD: -

-
 # cp memtest86-3.3/precomp.bin \
-   /home/slitaz/hacked/rootcd/boot/memtest
-
-

-Agora que o binário está instalado na raíz do CD, podemos adicionar uma -entrada para o memtest86 no arquivo de configuração do isolinux e -gerar uma imagem ISO bootável. Vá até -/home/slitaz/hacked e edite o arquivo isolinux.cfg -usando o Leafpad: -

-
 # cd /home/slitaz/hacked
- # leafpad rootcd/boot/isolinux/isolinux.cfg &
-
-
label memtest
-      kernel /boot/memtest
-
-

-Website oficial do Memtest86 -

- - -

Manipulando o sistema root Live

-

-Mudanças na raíz do sistema Live permitem a você, por exemplo, adicionar novos -usuários e senhas, customizar os gráficos ou executar comando automaticamente no -momento do boot. As operações necessárias para mudar o sistema de arquivos root são: -extrair o sistema de arquivos comprimido rootfs.gz, modificar, -reconstruir a imagem e gerar a ISO. Baseado no pressuposto de que você -preparou um diretório de trabalho, iremos começar criando um -diretório para conter arquivos no sistema modificado. Como o sistema de -arquivos comprimido é nomeado rootfs.gz, sugerimos que você -utilize um diretório chamado rootfs/ para extrai-lo. Vá até o diretório -hacked/, crie o diretório raiz e copie o sistema de arquivos comprimido -para rootcd/boot/ (a raíz do cdrom): -

-
 # cd /home/slitaz/hacked
- # mkdir rootfs
- # cp rootcd/boot/rootfs.gz rootfs
-
-

-Agora que uma cópia do sistema de arquivos comprimido está em seu devido lugar, -apenas descomprima com o cpio. Tecnicamente, o rootfs.gz -é um arquivo cpio comprimido com lzma ou gzip. É reconhecido pelo kernel Linux -como uma imagem initramfs. No momento em que a máquina é iniciada, -o kernel é carregado na memória e então descomprime a imagem do sistema e -executa os scripts de inicialização. -

-

-Para extrair o sistema de arquivos para rootfs/ e deletar a cópia -não arquivada (lembre-se que você pode copiar & colar os comando): -

-
 # cd rootfs
- # (zcat rootfs.gz 2>/dev/null || lzma d rootfs.gz -so) | cpio -id
- # rm rootfs rootfs.gz
-
-

-O sistema está pronto para ser hackeado, você pode listar todos os arquivos na -raíz de seu sistema usando o comando ls -

-

Modificando um arquivo

-

-Para manter as coisas simples a ajudar você a entender os princípios, nós vamos -mudar um script no intuito de executar alguns comandos automaticamente após o CD -inicializar o sistema. O alvo é o arquivo etc/init.d/local.sh, abra-o -com seu editor favorito, ou com o Geany: -

-
 # geany etc/init.d/local.sh &
-
-

-Iremos adicionar um comando que mostra uma messagem e faz o sistema "dormir" por -4 segundos. Exemplo usando o script referido: -

-
echo "* Hacked SliTaz version booting..."
-sleep 4
-
-

Reconstruindo a imagem do sistema comprimido

-

-Uma vez tendo feito as mudanças, pode-se reconstruir a imagem comprimida de seu -sistema usando o find para encontrar os arquivos, cpio -para arquivar, lzma e gzip para comprimir e o sinal de -"pipe" | para conectar todos os comandos. Isto deve ser feito a -partir do sistema de arquivos raiz (rootfs/) e cria um arquivo -comprimido rootfs.gz no diretório precedente: -

-
 
- # find . -print | cpio -o -H newc | lzma e -si -so > ../rootfs.gz
- Ou com o gzip:
- # find . -print | cpio -o -H newc | gzip -9 > ../rootfs.gz
-
-

-Finalmente copie o arquivo do sistema comprimido para o diretório boot/ -na raíz do CD e gere uma imagem ISO bootável com o -isolinux. Para copiar o novo rootfs comprimido no diretório de trabalho: -

-
 
- # cd ../
- # cp -a rootfs.gz rootcd/boot
-
- - -

Gerando uma imagem ISO bootável

-

-O seguinte comando cria uma imagem com o gerenciador de boot -isolinux, usando o aplicativo genisoimage com algumas -opções. O nome da ISO é especificado no começo, depois da opção -o -e o diretório raiz (rootcd) ao final, depois da opção --boot-info-table: -

-
 
-   # genisoimage -R -o slitaz-hacked.iso -b boot/isolinux/isolinux.bin \
-   -c boot/isolinux/boot.cat -no-emul-boot -boot-load-size 4 \
-   -V "SliTaz-Hacked" -input-charset iso8859-1 -boot-info-table rootcd
-
-

-Se você quiser checar o conteúdo da imagem ISO antes de queimá-la num CD, apenas -monte a imagem em loop e liste os arquivos. No SliTaz e na maioria -das distribuições GNU/Linux, você pode queimar imagens em formato ISO para cd's -com o utilitário wodim. -

-

Gere uma nova ISO a partir de um script

-

-Se você quiser testar diversas novas possibilidades e gerar diversas imagens ISO, -pode querer também semi-automatizar o processo através de um simples SHell script. -Este pequeno script pode ser editado na linha de comando ou graficamente, -mas não se esqueça de fazê-lo executável. Você pode criar o script com o cat, -note que EOF significa "End Of File" (fim do arquivo). Para -criar o script gen_hacked_iso.sh usando duas variáveis para mudar -o nome da imagem ISO e o "path" (caminho) para o diretório raíz do cdrom: -

-
 # cat > gen_hacked_iso.sh << "EOF"
-
#!/bin/sh
-# Gera uma nova imagem ISO hackeada.
-#
-ISO_NAME="slitaz-hacked.iso"
-ROOTCD="rootcd"
-
-genisoimage -R -o $ISO_NAME -b boot/isolinux/isolinux.bin \
-   -c boot/isolinux/boot.cat -no-emul-boot -boot-load-size 4 \
-   -V "SliTaz-Hacked" -input-charset iso8859-1 -boot-info-table $ROOTCD
-
-EOF
-
-

-Para usar o script, torne-o executável: -

-
 # chmod +x gen_hacked_iso.sh
- # ./gen_hacked_iso.sh
-
- - -
- - - - -
- Copyright © 2008 SliTaz - - GNU General Public License;
- Documentation is under - GNU Free Documentation License - and code is valid xHTML 1.0. -
- - - diff -r d4a085d5de0e -r a8ab533b882d pt/doc/handbook/images/css/Thumbs.db Binary file pt/doc/handbook/images/css/Thumbs.db has changed diff -r d4a085d5de0e -r a8ab533b882d pt/doc/handbook/images/css/content-tl.png Binary file pt/doc/handbook/images/css/content-tl.png has changed diff -r d4a085d5de0e -r a8ab533b882d pt/doc/handbook/images/css/content-tr.png Binary file pt/doc/handbook/images/css/content-tr.png has changed diff -r d4a085d5de0e -r a8ab533b882d pt/doc/handbook/images/css/footer-bl.png Binary file pt/doc/handbook/images/css/footer-bl.png has changed diff -r d4a085d5de0e -r a8ab533b882d pt/doc/handbook/images/css/footer-br.png Binary file pt/doc/handbook/images/css/footer-br.png has changed diff -r d4a085d5de0e -r a8ab533b882d pt/doc/handbook/images/css/header.png Binary file pt/doc/handbook/images/css/header.png has changed diff -r d4a085d5de0e -r a8ab533b882d pt/doc/handbook/images/screenshots/desktopbox-add-icons.png Binary file pt/doc/handbook/images/screenshots/desktopbox-add-icons.png has changed diff -r d4a085d5de0e -r a8ab533b882d pt/doc/handbook/images/screenshots/desktopbox-autostart.png Binary file pt/doc/handbook/images/screenshots/desktopbox-autostart.png has changed diff -r d4a085d5de0e -r a8ab533b882d pt/doc/handbook/images/screenshots/netbox.png Binary file pt/doc/handbook/images/screenshots/netbox.png has changed diff -r d4a085d5de0e -r a8ab533b882d pt/doc/handbook/images/screenshots/wifibox.png Binary file pt/doc/handbook/images/screenshots/wifibox.png has changed diff -r d4a085d5de0e -r a8ab533b882d pt/doc/handbook/index.html --- a/pt/doc/handbook/index.html Wed Mar 31 03:11:08 2010 +0000 +++ /dev/null Thu Jan 01 00:00:00 1970 +0000 @@ -1,125 +0,0 @@ - - - - Manual SliTaz (pt) - - - - - - - - - - - - - - - -
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Manual do SliTaz em Português

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Conteúdo

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Aplicativos

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Sistema

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Sobre este manual

-

-Este é o Manual do SliTaz GNU/Linux em língua portuguesa, uma coleção de -instruções e manuais sobre a distribuição. Este documento foi criado em xHTML -1.0, seguindo os padrões W3C e é válidado para melhor acessibilidade. É um -esforço da comunidade para prover documentação de alta qualidade para os -usuários do SliTaz - a primeira página foi criada em 26 de fevereiro de 2008. -O Manual SliTaz está em constante desenvolvimento e segue as mudanças e -melhorias da distribuição. -

-

-Para participar, você pode corrigir erros tipográficos ou iniciar uma nova -página usando o template.html do manual. Antes de -iniciar um novo trabalho, você pode notificar a lista de discussão ou um -contribuidor oficial para evitar duplicatas. -

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- Copyright © 2008 SliTaz - - GNU General Public License;
- Documentation is under - GNU Free Documentation License - and code is valid xHTML 1.0. -
- - - - diff -r d4a085d5de0e -r a8ab533b882d pt/doc/handbook/install.html --- a/pt/doc/handbook/install.html Wed Mar 31 03:11:08 2010 +0000 +++ /dev/null Thu Jan 01 00:00:00 1970 +0000 @@ -1,235 +0,0 @@ - - - - SliTaz - Instalação no HD - - - - - - - - - - - - - - - -
-
- -

Instalação no HD

- - - - -

Introdução

-

-Este documento fornece informações e instruções necessárias sobre como instalar -o SliTaz em um disco rígido - isto deve levar aproximadamente 10 minutos. O -LiveCD do SliTaz se expande a 80 Mb, assim nós sugerimos um mínimo de 120 Mb de -espaço livre. Deste modo você poderá instalar mais alguns pacotes. Se você puder -usar o LiveCD, você provavelmente pode instalar o -SliTaz. -

- - -

Instalador do SliTaz

-

-O SliTaz provê um instalador simples de usar que pode ser iniciado do menu -"System Tools" (Ferramentas de Sistema). As mensagens do instalador do SliTaz -2.0 estão disponíveis em inglês, mas usuários de outras línguas deverão -estar aptos a usá-lo com estas instruções complementares. -

-

Tipo de instalação

-

-O primeiro passo lhe permite escolher o tipo de instalação: nova instalação -ou upgrade de sistema. Na maioria dos casos você irá querer uma instalação nova -e limpa. Confirmando isto o instalador irá montar o dispositivo de cdrom master -e procurará o sistema de arquivos comprimido (rootfs.gz). Se -nenhum sistema de arquivos for achado, então a instalação será abortada. -

-

-Se você tiver dificuldades porque o sistema de arquivos comprimido não foi -achado, por favor confira se o CD do SliTaz está no dispositivo de CD/DVD master. -Se o problema persistir você pode usar uma imagem ISO baixada da internet e -montá-la em /media/cdrom onde o HD Installer espera encontrá-la: -

-
- # mount -o loop slitaz-2.0.iso /media/cdrom
-
-

Partição alvo

-

-O segundo passo é a configuração de partição. Se você já tem uma partição -livre você pode usá-la diretamente, se não você terá que criar uma em modo -gráfico com o Gparted ou a partir da linha de comando com fdisk. Por exemplo, -se você quer instalar o SliTaz na primeira partição do primeiro disco -reconhecido como hda: -

-
/dev/hda1
-
-

Formatação

-

-O próximo passo o permite formatar a partição alvo em ext3. Ext3 é -um sistema de arquivos robusto, estável e com suporte a journaling. Se a -partição já estiver formatada, você pode pular este passo, se não só confirme. -Aviso: Formatar uma partição destruirá todos os dados atuais. -

-

Hostname (Nome do host)

-

-A configuração de Hostname o deixa colocar o nome da máquina. O hostname é -internamente usado para identificar a máquina na rede. Este valor pode ser -mudado depois do sistema ser instalado. -

-

Gerenciador de Boot - GRUB

-

-Quando o processo de instalação é finalizado você tem a opção para instalar -o gerenciador de boot GRUB que é capaz de dar boot em quase qualquer tipo de -sistema operacional. Se você quer usar uma instalação existente do GRUB, pule -este passo e acrescente as linhas corretas para o arquivo de configuração do -GRUB (menu.lst). Note que o Instalador do SliTaz cria um arquivo -de configuração no local especificado que pode ser usado como um exemplo -(/mnt/target/boot/grub/menu.lst). -

-

Fim da instalação

-

-Quando o Instalador finalmente terminar seu trabalho você tem a opção de -sair ou diretamente reiniciar seu novo sistema operacional GNU/Linux SliTaz. -O primeiro boot é semelhante ao LiveCD, você será questionado sobre linguagem, -teclado, placa de som e seleção de tela. Reinicios futuros não pedirão mais -detalhes de configuração, mas todos os valores ou podem ser mudados manualmente -ou com as ferramentas do projeto como tazlocale ou tazx. -

- - -

Instalação manual

-

-O SliTaz também pode ser instalado manualmente a partir da linha de comando. -Para a instalação manual do SliTaz você pode usar um cdrom ou uma imagem ISO. -Os comandos seguintes podem ser copiados/colados do Firefox para Xterm. -

-

-A primeira coisa que você tem que fazer é preparar uma partição alvo e -montá-la. Exemplo que usa partição /dev/hda1: -

-
- # mkdir /mnt/target
- # mount /dev/hda1 /mnt/target
-
-

Montagem do cdrom ou imagem ISO

-

-Agora você tem que montar o cdrom: -

-
- # mount /dev/cdrom /media/cdrom
-
-

-Ou uma imagem ISO: -

-
- # mount -o loop slitaz-2.0.iso /media/cdrom
-
-

Instalar e extrair

-

-A meta agora é copiar os arquivos necessários da mídia na partição alvo e -então extrair o sistema de arquivos comprimido (rootfs.gz). -Crie um diretório de boot e instale o Kernel Linux: -

-
- # mkdir /mnt/target/boot
- # cp -a /media/cdrom/boot/vmlinuz-* /mnt/target/boot
-
-

-Copie o rootfs: -

-
- # cp /media/cdrom/boot/rootfs.gz /mnt/target
-
-

-Agora que os arquivos necessários estão presentes, você pode mudar (cd) -para o diretório alvo e descomprimir o sistema de arquivos com lzma -e cpio: -

-
- # cd /mnt/target
- # lzma d rootfs.gz -so | cpio -id 
- # rm rootfs.gz init
-
-

-Isso é tudo, o SliTaz está instalado. Antes de reiniciar seu novo GNU/Linux -SliTaz por favor cheque se você tem um gerenciador de boot (GRUB ou Lilo) e -adicione as linhas necessárias para dar boot no SliTaz. -

- - -

Gerenciador de boot GRUB

-

-O GRUB é um gerenciador de boot universal capaz de dar boot em quase -qualquer sistema operacional, como Linux, BSD ou Windows. O GRUB usa um único -arquivo de configuração nomeado menu.lst, se você usou o -instalador do SliTaz e instalou o GRUB não precisa -instalar o GRUB manualmente, só reinicie. -

-

-Instalação do GRUB no mbr, usando o diretório raiz /mnt/target -(a partição alvo montada) e o disco nomeado hda: -

-
- # grub-install --root-directory=/mnt/target /dev/hda
-
-

-Agora você pode criar um arquivo de configuração do GRUB e adicionar as -linhas que darão boot no SliTaz. O arquivo menu.lst pode ser editado com seu -editor de texto favorito como Nano ou Leafpad: -

-
- # leafpad /mnt/target/boot/grub/menu.lst
-
-

/boot/grub/menu.lst - Exemplo

-
-title    SliTaz GNU/Linux 2.0 (Kernel 2.6.25.5-slitaz)
-root     (hd0,0)
-kernel   /boot/vmlinuz-2.6.25.5-slitaz root=/dev/hda1 vga=normal
-
-

-Verifique novamente se tudo está no lugar antes de reiniciar: -

-
- # reboot
-
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- Copyright © 2008 SliTaz - - GNU General Public License;
- Documentation is under - GNU Free Documentation License - and code is valid xHTML 1.0. -
- - - diff -r d4a085d5de0e -r a8ab533b882d pt/doc/handbook/jwm.html --- a/pt/doc/handbook/jwm.html Wed Mar 31 03:11:08 2010 +0000 +++ /dev/null Thu Jan 01 00:00:00 1970 +0000 @@ -1,189 +0,0 @@ - - - - Manual SliTaz (pt) - JWM - - - - - - - - - - - - - - - -
-
- -

JWM

- - -

JWM - Joe's Window Manager

-

-O Joe's window manager (Gerenciador de Janelas do Joe) é escrito em C e -é rápido, simples, limpo, estável e eficiente. O JWM fornece uma barra -de tarefas, um menu e um pager para o gerenciamento de desktops virtuais. -A barra de tarefas também pode atuar como um dock. Além do mais, pode ser -facilmente configurado por um único arquivo de texto que gerencia o menu, -as fontes e seus tamanhos, diferentes cores, etc. Para instalar o jwm -no SliTaz: -

-
 # tazpkg get-install jwm
-
-

-Saia da sessão gráfica atual, digite F1 na tela de login do -Slim e escolha jwm para iniciar o JWM. Para fazer do JWM -o gerenciador de janelas padrão, digite: tazx jwm. -

- -

Use e configure o JWM

-

-O JWM é muito rápido. Para visualizar o menu clique em algum lugar do -desktop. Pode-se redimensionar uma janela a partir das bordas ou cantos, -minimizar ou passar de um desktop virtual para outro por meio do pager. -Pode-se, também, configurar atalhos de teclado para acesso rápido para -os aplicativos mais usados. No SliTaz o arquivo de configuração é o -/etc/jwm/system.jwmrc. Além deste arquivo, cada usuário -pode ter seu próprio arquivo de configuração em ~/.jwmrc: -este é um arquivo de texto que usa a sintaxe XML, podendo ser editado -com algum editor de texto - as linhas que começam com um <!-- -são comentários que permitem compreender o que cada tag significa. -

-

-Para facilitar a customização do desktop, o SliTaz copia automaticamente, -durante o início da primeira sessão gráfica, o arquivo de configuração -para o diretório raiz do usuário atual. Pode-se modificar este arquivo -diretamente e testar as alterações sem risco para o sistema. Para editá-lo -com seu editor de texto favorito: -

-
- $ geany $HOME/.jwmrc &
-
-

-Para restaurar o arquivo de configuração original, pode-se copiar o arquivo -de configuração do sistema e renomeá-lo para .jwmrc no diretório -raiz do usuário: -

-
- $ cp /etc/jwm/system.jwmrc $HOME/.jwmrc
-
-

-A tag RootMenu corresponde ao menu mostrado pelo clique em -algum botão do mouse. Para adicionar uma categoria, deve-se usar a tag -Menu - que contem entrada para vários programas. Qualquer -entrada em um menu do JWM deve estar numa linha diferente. Um exemplo -usando o GQview: -

-
-<Program icon="gqview.png" label="GQview">gqview</Program>
-
-

-Há várias maneiras de configurar o RootMen de acordo com -os botões do mouse; a escolha do método de movimentação das janelas, -criação de grupos, etc. O Manual está disponível online no site oficial -do projeto. Para listar as opções de linha de comando, digita-se -jwm -h em um terminal. -

- -

Criação de Estilos personalizados para o JWM

-

-Criar um estilo personalizado para o JWM é relativamente rápido e fácil, -as tags são claras e os atributos possíveis são informados nos comentários -do arquivo. Ao se preparar o trabalho, pode-se ver os resultados -reiniciando o gerenciador de janelas a partir do menu ou por meio do -comando jwm -restart. No arquivo de configuração, as tags -de estilo começam depois do comentário <!-- Visual Styles -->. -Para iniciar, aqui há uma curta lista das tags de estilo principais seguidas -de uma descrição: -

- -

-As cores são definidas por seu nome ou número RGB, como #3A4956. -Para usar cores em modo gradiente, deve-se especificar duas cores separadas -por uma vírgula, como por exemplo #6C0023:#3E1220. Pode-se -mudar as fontes e seus tamanhos pela tag Font. Há ainda -outras coisas que podem ser mudadas para customizar o desktop, como o -nome de um item de menu e seu ícone. Antes de reiniciar o JWM com o novo -arquivo de configuração, pode-se checar sua sintaxe usando o comando -jwm -p. Para maiores informações, o manual oficial -descreve todas as tags, opções e atributos válidos. Pode-se consulta-lo -online no site do JWM. -

- -

JWM website

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- Copyright © 2008 SliTaz - - GNU General Public License;
- Documentation is under - GNU Free Documentation License - and code is valid xHTML 1.0. -
- - - - diff -r d4a085d5de0e -r a8ab533b882d pt/doc/handbook/livecd.html --- a/pt/doc/handbook/livecd.html Wed Mar 31 03:11:08 2010 +0000 +++ /dev/null Thu Jan 01 00:00:00 1970 +0000 @@ -1,269 +0,0 @@ - - - - Manual SliTaz (pt) - Uso e Opções do LiveCD - - - - - - - - - - - - - - - -
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- -

Uso e opções do LiveCD

- - - - -

Boot a partir de um cdrom

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-Para dar boot com o SliTaz a partir de um cdrom, apenas grave a imagem ISO -em um CD virgem, então reinicie seu computador com o CD em seu drive de cdrom. -A primeira imagem de apresentação é gerada pelo gerenciador de boot isolinux, -você pode então apenas apertar ENTER com ou sem qualquer opção -para começar a inicialização do sistema. Note que apertando F1-F4 -será exibida ajuda e informação. O SliTaz roda completamente na memória e não -danificará o sistema anfitrião instalado. Quando o processo de boot terminar, -você pode logar-se sem qualquer password com o usuário tux. -Para se tornar root (administrador), você pode usar o comando su -com o password root em uma janela do XTerm ou no terminal do Linux. -No modo LiveCD o password da conta root é root. -

- - -

Opções de boot

-

-O SliTaz LiveCD pode passar várias opções de boot pelo prompt de comando -fornecido pelo syslinux. Há dois tipos de opções: as do próprio SliTaz e as do -Kernel Linux. As opções para o SliTaz são usadas por vários scripts de -inicialização e os parâmetros como o modo VGA são administrados diretamente -pelo Kernel (parâmetros de boot do kernel). Para passar as opções ao -iniciar, apenas preceda seus comandos com slitaz: -

-
 slitaz vga=791 no387
-
-

-Note que o Kernel Linux mantém dados passados para o boot no arquivo de -texto /proc/cmdline. Em um sistema GNU/Linux, você pode ver esta informação com -o comando: -

-
 $ cat /proc/cmdline 
-
- - -

Parâmetros do Kernel Linux

-

-Em sistemas GNU/Linux, parâmetros específicos do Kernel variam muito -dependendo da configuração usada em sua compilação. O kernel usado pelo SliTaz -é construído com um mínimo de módulos e oferece poucos parâmetros modificáveis -na inicialização. Porém, você pode desabilitar a emulação de um co-processador -matemático pela opção: no387 e/ou ativar irqpoll no -caso de problemas com interrupções (CD/DVD). O Kernel do SliTaz também provê um -modo de saída de vídeo para o framebuffer VGA Vesa - isto é o que -exibe o logotipo do tux e administra a exibição do terminal do Linux. Uma vez -iniciado o sistema você tem acesso a seis pseudo terminais pelas combinações de -teclas Ctrl+alt+F1, Ctrl+alt+F2, e assim por diante. -

- -

vga=XXX - VGA Kernel modes

-
Colors | 640x480  800x600  1024x768  1280x1024  1600x1200
--------------------------------------------------------
-256    |  769      771       773       775        796
-32768  |  784      787       790       793        797
-65536  |  785      788       791       794        798
-16,8M  |  786      789       792       795        799
-
- - -

Opção : home=usb

-

-Para armazenar seus dados permanentemente (bookmarks, downloads, Firefox -Add-ons, etc), você precisa de uma mídia USB com uma partição formatada em -ext3 e deve especificar home=usb para sda1 -(na maioria dos casos) ou home=nomedodispositivo durante o boot. -Note que você também pode especificar o dispositivo pelo UIDD da partição ou -pelo rótulo usando home=*. Exemplo: -

-
- slitaz home=sda1
-
-

Preparando uma mídia USB

-

-Toda e qualquer mídia USB pode ser formatada no sistema de arquivos nativo -do Linux, ext3. Ext3 é um sistema de arquivos estável, com suporte -a jounaling, que lhe permite manter permissões em todos os arquivos e é muito -mais seguro que o sistema de arquivos padrão do Windows, FAT32. Para formatar -uma mídia USB você tem algumas opções: a linha de comando com mkfs.ext3, -o utilitário tazusb ou em modo gráfico com o Gparted. Para obter -uma lista completa de partições disponíveis, inclusive o drive USB, você pode -usar o comando fdisk -l e então formatar. Exemplo: -

-
- # fdisk -l
- # tazusb format /dev/sda1
-
- - -

Opções : lang=XX e kmap=XX

-

-Quando você usa o LiveCD você tem duas opções para configurar diretamente o -idioma do sistema e a configuração do teclado. Estas opções podem ser escolhidas -simplesmente selecionando o código de seu país e reiniciando a configuração do -gerenciador de boot com ENTER. Para pular a escolha do idioma e a -configuração do teclado você pode simplesmente digitar as opções na linha de -comando. Exemplo para English/UK,: -

-
- slitaz lang=en kmap=en
-
- - -

Opção : config=<dispositivo>,<caminho>

-

-A opção config= o permite executar um script no SliTaz durante o -boot, o script pode estar localizado em mídias externas ou em uma partição do HD. -Por exemplo, o script pode montar uma imagem ISO em /usr para -economizar memória e dar boot com o LiveCD em computadores com só 32 Mb de RAM. -Um exemplo com um script de nome slitaz.sh localizado no primeiro -disco e partição: -

-
- slitaz config=/dev/hda1,slitaz.sh
-
- - -

Opção : screen=<tipo>

-

-A opção screen= o permite especificar sua resolução de tela durante -o boot. Note que a opção screen=text desabilita o gerenciador de -login Slim. Exemplo: -

-
 slitaz screen=1024x768x24
-
- - -

Opção : sound=*

-

-A opção sound=no ou sound=noconf o permite desabilitar -todos os módulos e aplicações relativos a som para economizar memória (ram) ou -pula a configuração automática da placa de som, mas ainda lhe permite configurar -manualmente se precisar: -

-
 slitaz sound=no
-
- - -

Opção : modprobe=modules

-

-Para carregar módulos do Kernel durante o boot, siga o exemplo seguinte: -

-
- slitaz modprobe=module1,module2
-
- - -

Opção : laptop

-

-A opção laptop carregará automaticamente os módulos do Kernel -ac (Corrente Alternada) e battery (bateria) - úteis para laptop: -

-
- slitaz laptop
-
- - -

Opção : previous

-

-Usado pelo utilitário Tazusb para voltar para um sistema de arquivos prévio: -

-
-slitaz previous
-
- - -

Sessões - Login, passwords e X

-

-Quando o sistema terminar sua inicialização, a tela é limpa e o prompt de -login ou o gerenciador de sessão Slim é exibido. Agora você pode escolher -logar-se como o usuário tux (sem password) ou como root -(administrador) com o password root. -Uma vez logado em uma sessão, você pode usar os muitos comandos disponíveis no -Busybox, Nano (o editor de texto do GNU) ou o gerenciador de arquivos Clex. -Você pode iniciar um servidor gráfico (X) por startx ou conectar a -uma máquina remota por SSH ou X. O comando startx iniciará o Xvesa -e iniciará o gerenciador de janela. -

-

-O desktop é fornecido pelo Openbox, você pode ver o menu -clicando na tela com um dos botões do mouse. Aplicações são classificadas por -categoria e estão disponíveis em inglês. Menu, tema e papel de parede podem ser -mudados de acordo com suas necessidades/preferências editando um único arquivo - -configurações pessoais e dados podem ser armazenados em uma mídia USB (cartão -Flash, cartão SD etc). -

-

-Para iniciar uma sessão X a partir do console do Linux, por exemplo se -você usou a opção screen=text ou se o Slim não está configurado -para rodar na inicialização: -

-
 $ startx
-
- - -
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- Copyright © 2008 SliTaz - - GNU General Public License;
- Documentation is under - GNU Free Documentation License - and code is valid xHTML 1.0. -
- - - diff -r d4a085d5de0e -r a8ab533b882d pt/doc/handbook/liveusb.html --- a/pt/doc/handbook/liveusb.html Wed Mar 31 03:11:08 2010 +0000 +++ /dev/null Thu Jan 01 00:00:00 1970 +0000 @@ -1,116 +0,0 @@ - - - - Manual SliTaz (pt) - Mídia LiveUSB - - - - - - - - - - - - - - - -
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- -

Mídia LiveUSB

- - -

Tazusb - Ferramenta LiveUSB

-

-O utilitário Tazusb cria, com apenas alguns comandos, mídias usb bootáveis. Pode, -também, comprimir e fazer backup de todo um sistema de arquivos para a mídia, -preservando assim todas as modificações para uso posterior. Digite -tazusb para uma lista completa de comandos ou leia o -Manual TazUSB. -

-

Crie sua própria mídia LiveUSB

-

-Para gerar uma mídia LiveUSB você precisa, primeiramente, logar-se como root com -o comando su e localizar seu dispositivo de armazenamento usb, -digitando no terminal: -

-
# fdisk -l     # normalmente /dev/sda1
-
-

-Então formate e defina uma nome para o dispositivo: -(cuidado: isto irá apagar todos os dados existentes, certifique-se de -que você tenha especificado o dispositivo correto): -

-
# tazusb format /dev/sda1 
-
-

-Finalmente crie a mídia USB com o comando: -

-
# tazusb gen-liveusb /dev/sda1
-
-

-Seguidos estes passos, você pode iniciar o SliTaz a partir da mídia usb (desde -que a bios de seu computador ofereça esta opção). -

-

Manutenção das configurações do sistema

-

-Ao término de sua sessão LiveUSB, certifique-se de que os pacotes instalados e -configurações modificadas sejam mantidas, criando um backup de todo o sistema de -arquivos: -

-
# tazusb writefs gzip
-
-

-Este comando comprime e faz backup de todos os arquivos do sistema para o arquivo -'rootfs.gz', que será carregado no próximo boot. -

-

-Se algo der errado durante o processo de backup, você pode simplesmente retornar -para o sistema de arquivos utilizado anteriomente, digitando 'previous' no prompt -de boot. Backups antigos são nomeados 'rootfs.gz.dataehoraunix' e podem ser -deletados de forma segura de sua localização - na pasta /home. -

-

Manual Tazusb

-

-O Manual Oficial do Tazusb pode ser acessado na -Documentação do site, -que contem várias informações úteis. O manual também pode ser encontrado no menu -'documentação' no LiveCD. -

-

-O mantenedor do Tazusb escreveu um ótimo -artigo -sobre o utilitário. -

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- Copyright © 2008 SliTaz - - GNU General Public License;
- Documentation is under - GNU Free Documentation License - and code is valid xHTML 1.0. -
- - - diff -r d4a085d5de0e -r a8ab533b882d pt/doc/handbook/multimedia.html --- a/pt/doc/handbook/multimedia.html Wed Mar 31 03:11:08 2010 +0000 +++ /dev/null Thu Jan 01 00:00:00 1970 +0000 @@ -1,247 +0,0 @@ - - - - Manual SliTaz (pt) - Multimídia - - - - - - - - - - - - - - - -
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- -

Multimídia

- - - - -

SliTaz som e vídeo

-

-O SliTaz em modo LiveCd fornece suporte a som mas nenhum reprodutor de vídeo, -no entanto você pode assistir vídeos do Youtube instalando o pacote -get-flash-plugin. Para assistir vídeos você pode usar o Xine, que -suporta a maioria dos formatos de vídeo como avi, mov, mpeg, etc. Note que o -Xine também pode ser utilizado como um reprodutor de áudio. Em relação a som, -tanto um mixer (alsamixer) como um reprodutor de audio (alsaplayer) são -instalador por padrão no LiveCd oficial. O SliTaz também provê ferramentas -para configurar a placa de som. -

- - -

Configure a placa de som

-

-No modo LiveCd o SliTaz configura automaticamente a placa de som executando um -diálogo. Na maioria dos casos a placa de som é reconhecida instantâneamente e -você pode simplestemte teclar ENTER para proceder ao login e ter o som -funcionando. No entanto, algumas vezes sua placa pode não ser reconhecida na -inicialização ou simplesmente não suportada. Antes de se jogar de um prédio, -você pode tentar configurar a placa manualmente solicitando ajuda na lista de -discussão ou na área de hardware do fórum de suporte. -

-

Soundconf

-

-Para configurar ou reconfigurar a placa de som, o SliTaz fornece um script -(soundconf): este utilitário é usado na inicialização e não -requisita do usuário nenhuma informação, suporta os módulos corretos e -configura automaticamente o arquivo /etc/rsS.conf, permitindo -que o driver certo seja carregado a cada novo início de sistema. O Soundconf -ajusta os níveis de volume automaticamente - você pode mudar as configurações -a partir do mixer e do alsactl. Para iniciar a interface de -configuração do som, você deve possuir privilégios de administrador e digitar: -

-
- # soundconf
-
-

Alsactl

-

-O Alsactl controla o alsa e pode armazenar configurações ou recuperar -o som, por exemplo, mantendo as preferências a cada novo início de sistema. -Ao se configurar o som com o soundconf, os volumes são ajustados automaticamente. -Pode-se usar o alsamixer como root para mudar os valores -e então executar o alsactl para guardar a configuração: -

-
- # alsactl store
-
-

-Para recuperar a configuração, você pode usar o comando alsactl restore -ou para recuperar suas preferências a cada início de sistema você pode editar -o arquivo /etc/init.d/local.sh com seu editor de texto favorito ou simplesmente -utilizando o comando "echo": -

-
- # echo 'alsactl restore' > /etc/init.d/local.sh
-
- - -

Alsamixer

-

-O Alsamixer é o mixer oficial do projeto Alsa. Ele é simples e eficaz e pode -ser executado a partir do menu ou diretamente pelo terminal. Os volumes podem -ser regulados com as setas para cima/para baixo ou tornados mudos ao se teclar -m. Para iniciá-lo de um terminal Linux: -

-
- $ alsamixer
-
- - -

Alsaplayer

-

-O reprodutor de áudio Alsaplayer é desenvolvido para ser simples, limpo e -intuitivo. O Alsaplayer no SliTaz oferece suporte para ogg, mp3 (via libmad) e -arquivos wav, listas de reprodução, visualizações para se acompanhar o som -graficamente e a habilidade de ajustar timbre e volume. Uma vez iniciado pelo -menu apenas clique no botão "play" ou carrege uma lista de reprodução para -iniciar a reprodução de som. -

- - -

Asunder - Ripador de CDs de audio

-

-O Asunder obtém e codifica faixas de áudio de um CD. O kit de ferramentas é -simples e fácil de usar, as faixas são codificadas em wav, ogg ou mp3 -(por meio do pacote lame). Ele pode efetuar buscar em um banco de -dados CDDB, criar listas de reprodução e editar nomes de arquivos. Você encontra -o Asunder na categoria "Multimedia" no menu. -

- - -

MPD - Music Player Daemon

-

-O MPD é um pequeno porém poderoso reprodutor de música que se utiliza da -arquitetura cliente/servidor, o que significa que ele pode ser executado -remotamente e sem a necessidade de um servidor gráfico X. Para instalar -o MPD no SliTaz: tazpkg get-install mpd. Não há necessidade -de privilégios de root para iniciar o servidor mpd, então pode-se -iniciá-lo com: -

-
 $ mpd
-
-

-E pará-lo com: -

-
 $ mpd --kill
-
-

-Simplesmente coloque seus arquivos de som na pasta ~/music (ou crie um -link simbólico para ela) e então execute mpd --create-db -como root para atualizar a base de dados. Após isso, pode-se -usar um dos vários clientes disponíveis para acessar os arquivos. O -comando mpd --version fornece uma lista com todos os formatos -de entrada e saida disponíveis. -

- -

MPC - Music Player Client

-

-O MPC é um cliente para o MPD bem popular. Para carregar todos os arquivos -da base de dados do MPD para o MPC e executá-los, instale-o com: -tazpkg get-install mpc e execute: -

-
 $ mpc add /
- $ mpc play
-
-

-O comando mpc --help fornece uma lista completa de opções -disponíveis que permitem editar a lista de execução (playlist), habilitar -o efeito de crossfade, ajustar volume, tocar as faixas em modo shuffle, etc. -

- - -

mpg123

-

-O mpg123 é um reprodutor de áudio de linha de comando e também um conversor de -arquivo. Isto significa que você pode ouvir música ou converter arquivos a -partir de um terminal. Para mostrar a ajuda, use a opção --help. -Para reproduzir um arquivo mp3, execute mpg123 seguido do nome -do arquivo de áudio: -

-
- $ mpg123 sound.mp3
-
-

-O mpg123 também pode codificar um arquivo em outro formato. Pode-se, por exemplo, -converter um arquivo wav em um arquivo mp3. Exemplo: -

-
- $ mpg123 -w sound.mp3 sound.wav 
-
- - -

Mplayer

-

-O Mplayer é um reprodutor de filmes bem conhecido para Linux que suporta -vários formatos de arquivos, incluindo DVD, VCD, mpeg, wmv, realvideo, etc. -Também suporta vários codecs de áudio como aac, wma, realaudio, assim como -ogg, flac, etc. É configurado com um menu acessado por um clique do botão -direito e pode ser customizado por meio de várias skins e interfaces -gráficas, que permitem a fácil configuração de drivers de vídeo, -dispositos de saída e outras opções. -

- - -

Xine

-

-O Xine é um projeto de multimídia que provê vários reprodutores de vídeo e áudio. -O SliTaz fornece bibliotecas e um reprodutor de mídia pelo pacote -xine-ui. O Xine usa a interface Xlib, um painel de controle, um -menu acessado por clique no botão direito do mouse e vários plugins. Pode -reproduzir os codecs de áudio ogg, mp3 e flac e os formatos de vídeo mov, avi -e mpg. Para instalar o Xine e suas dependências: -

-
- # tazpkg get-install xine-ui
-
-

Website oficial do Xine. -

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- Copyright © 2008 SliTaz - - GNU General Public License;
- Documentation is under - GNU Free Documentation License - and code is valid xHTML 1.0. -
- - - - diff -r d4a085d5de0e -r a8ab533b882d pt/doc/handbook/network-config.html --- a/pt/doc/handbook/network-config.html Wed Mar 31 03:11:08 2010 +0000 +++ /dev/null Thu Jan 01 00:00:00 1970 +0000 @@ -1,450 +0,0 @@ - - - - Manual SliTaz (pt) - Configuração de rede - - - - - - - - - - - - - - - -
-
- -

Configuração de rede

- - - - -

Sobre Redes

-

-Por padrão o SliTaz executa, no momento do boot, um cliente DHCP (udhcpc) no -eth0. Se a sua placa de rede for identificada como sendo de interface -eth0 e se você usar um roteador, sua conexão provavelmente estará -funcionando. O DHCP é configurado dinamicamente: a cada boot o cliente requisita -do servidor DHCP um novo endereço IP, o qual é integrado ao roteador ou a outro -computador. Se for necessária a utilização de um IP estático, pode-se editar -diretamente os arquivos de configuração ou usar o aplicativo gráfico -netbox disponível no menu JWM --> System tools. Em um terminal -ou no console Linux você pode listar todas as interfaces de rede disponíveis -com o comando ifconfig seguido da opção -a: -

-
- $ ifconfig -a
-
-

-Para mostrar a tabela de roteamento de IP do Kernel, você pode usar o comando -route sem nenhum argumento: -

-
-$ route
-
-

-O arquivo de configuração de rede principal é o /etc/network.conf. -Ele pode ser graficamente configurado com o netbox ou editado -diretamente pelo administrador root. -

- - -

Netbox - Configure a rede

-

-O Netbox é um pequeno aplicativo GTK+ que configura a interface de rede -usando DHCP ou um endereço IP estático. As abas podem ser usada para -iniciar/parar conexões e mudar automaticamente o valor dos arquivos de -sistema. Ele provê uma aba geral de sistema pela qual pode-se editar -diretamente os arquivos de configuração de rede, e abas para configurar -nomes de usuário e senhas para conexões PPP/PPPoE. Servidores como SSH, -DHCP, PXE e DNS também podem ser configurados por este aplicativo e é -possível criar a própria rede privada virtual (VPN) utilizando-se as -ferramentas disponíveis. - -

- -Slitaz Netbox - -

-Pode-se iniciar o netbox a partir do menu das ferramentas do sistema -ou pelo terminal: -

-
- $ subox netbox
-
- - -

Wifibox - Utilitário Gráfico para Configuração de Redes Sem Fio

-

-O Wifibox é uma interface para configurar uma conexão de rede (Wifi, -WLAN ou Wireless). A aba "Networks" mostra uma lista de redes disponíveis, -para conectar a uma delas basta um duplo clique sobre o nome da rede. Se -a rede é segura, uma chave de acesso será então solicitada. -

- -SliTaz Wifibox - -

-A aba "Favorites" permite configurar as redes preferidas. Uma vez que -a rede tenha sido adicionada, pode-se clicar duas vezes sobre o nome da -rede para iniciar a conexão. A aba "Configuration" permite configurar -a conexão manualmente usando configurações avançadas como o modo (mode) -ou canal (channel). A aba "Drivers" permite configurar a placa de rede; -há 3 opções: -

-
    -
  1. A placa é suportada diretamente pelo kernel por meio de um módulo.
  2. -
  3. A placa precisa de um módulo e de um firmware não livre que pode - ser instalado automaticamente pela ferramenta de auto-detecção (tazhw).
  4. -
  5. A placa não é suportada pelo Linux e drivers para o Windows devem - ser instalado pelo gerenciador de drivers para Windows (tazndis).
  6. -
- - -

/etc/hostname - Nome do Host

-

-O arquivo /etc/hostname configura o nome da máquina. Ele é carregado -durante a inicialização do sistema com o comando 'hostname', sem argumentos -este comando retorna o nome atual da máquina: -

-
- $ hostame
-
-

-Para mudar o nome de host, pode-se usar o comando echo ou -um editor de texto disponível no SliTaz (como root). Exemplo usando o -comando echo e com o nome de máquina kayam: -

-
- # echo "kayam" > /etc/hostname
-
- - -

/etc/network.conf

-

-O arquivo /etc/network.conf é responsável pela configuração da rede no -SliTaz. Sua sintaxe é simples e pode-se editar seu conteúdo com um editor -de texto como o Nano. É utilizado pelo script /etc/init.d/network.sh para -configurar a interface de rede no momento do boot. -

- - -

IP Dinâmico - Cliente DHCP udhcpc

-

-O cliente DHCP udhcpc fornecido pelo Busybox usa o arquivo -/usr/share/udhcpc/default.script para obter um endereço IP automaticamente -durante o boot. Suporta várias opções que podem ser listadas pela opção ---help: -

-
 # udhcpc --help
-
-

-Para desabilitar o udhcpc na eth0 ou modificar a interface (por exemplo, -eth1), deve-se editar o arquivo /etc/network.conf e atribuir o valor "no" -para a variável DHCP: -

-
-# Dynamic IP address.
-# Enable/disable DHCP client at boot time.
-DHCP="no"
-
- - -

IP Estático - Usando um endereço específico

-

-Pode-se especificar um endereço IP fixo a ser configurado durante o boot -atribuindo o valor "yes" à variável STATIC: -

-
-# Static IP address.
-# Enable/disable static IP at boot time.
-STATIC="yes"
-
-

-Para a configuração funcionar, deve-se especificar um endereço IP, a -máscara de rede, gateway padrão e servidor DNS primário a ser utilizado. -Exemplo: -

-
-# Set IP address, and netmask for a static IP.
-IP="192.168.0.6"
-NETMASK="255.255.255.0"
-
-# Set route gateway for a static IP.
-GATEWAY="192.168.0.1"
-
-# Set DNS server. for a static IP.
-DNS_SERVER="192.168.0.1"
-
- - -

Conexão PPPoE em modo-kernel

-

-Conexão PPPoE em modo-Kernel necessita de 2 arquivos. O primeiro arquivo é o -/etc/ppp/options no qual você deve especificar seu login: -

-
-plugin rp-pppoe.so
-name <seu login fornecido pelo provedor de conexão>
-noipdefault
-defaultroute
-mtu 1492
-mru 1492
-lock
-
-

-Você também deve configurar o arquivo /etc/ppp/pap-secrets ou o -/etc/ppp/chap-secrets: -

-
-# client           server           secret            IP addresses
-"seu_login"        *                "sua_senha"
-
-

-O arquivo de configuração /etc/resolv.conf será automaticamente carregado. -Terminada a configuração, você pode conectar-se à internet com o comando -pppd: -

-
-pppd eth0
-
-

-Em um sistema instalado você pode iniciar o pppd a cada boot usando o script -de inicialização local: /etc/init.d/local.sh -

- - -

Habilite uma conexão ADSL- PPPoE com rp-pppoe

-

-Para configurar um protocolo ADSL via PPPoE, o SliTaz fornece o utilitário -rp-pppoe. Usar pppoe-setup permite uma rápida configuração -da rede. Se você usar DHCP é fica mais simples ainda, em decorrência de o servidor -de seu provedor de acesso encarregar-se de tudo. Se você não possuir DHCP, -deve primeiro desabilitar seu uso via a opção DHCP="no" do -arquivo de configuração /etc/network.conf. Deve-se notar que para -modificar os arquivos de configuração e os logs do sistema você deve primeiro -tornar-se root. Para instalar e mudar a variável DHCP com o Nano -(ctrl + x para salvar & sair): -

-
- $ su
- # tazpkg get-install rp-pppoe
- # nano /etc/network.conf
-
-

Configure com pppoe-setup

-

-Para iniciar a configuração de sua conexão PPPoE, deve-se primeiro abrir o Xterm -ou o console Linux e executar pppoe-setup para então começar a -responder as seguintes questões: -

-
-  # pppoe-setup
-
-
    -
  1. Informe seu nome de usuário. Por favor note que este é o nome de usuário - que você utiliza para comunicar-se com seu provedor de acesso.
  2. -
  3. Interface de internet: o padrão é eth0 ao menos que você possua mais - de uma. Neste caso haverá eth1, eth2, etc. Geralmente teclar ENTER é - suficiente.
  4. -
  5. Se você possuir um link ADSL permanente responda yes, - do contrário responda no (resposta padrão).
  6. -
  7. Especifique o DNS primário e secundário de seu provedor de acesso - (você precisa pedir essa informação).
  8. -
  9. Entre com a senha com a qual você se comunica com seu provedor de acesso - (será necessário informá-la duas vezes).
  10. -
  11. Escolha as configurações de firewall dependendo de seu hardware. Se - você possuir um roteador você pode teclar 1 ou 2. Na dúvida tecle 1.
  12. -
-

Inicie e pare a conexão

-

-Ainda usando a linha de comando, simplesmente digite pppoe-start -para iniciar a conexão. Após alguns segundos o sistema informará que você está -conectado. Se ele mostrar uma mensagem como TIMED OUT você deve ter configurado -incorretamente a conexão pode estar defeituosa. Por favor verifique a fiação -e repita a instalação desde o início. Para iniciar a conexão: -

-
 # pppoe-start
-
-

-Para parar a conexão, digite: -pppoe-stop. -

- - -

Instale um driver de placa de rede

-

-Caso haja a necessidade de um driver de placa de rede e você não sabe o seu nome, -pode-se utilizar o comando lspci para encontrar sua placa e então -o comando modprobe para carregar o módulo correspondente. No modo -Live você pode usar a opção de boot do SliTaz modprobe=modules -para carregar automaticamente módulos do Kernel. Para obter uma lista de todos -os drivers de placa de rede disponíveis, mostrar placas PCI eth e carregar -um módulo: -

-
- # modprobe -l | grep drivers/net
- # lspci | grep [Ee]th
- # modprobe -v module_name
-
-

-Em um sistema instalado você só precisa adicionar o nome do módulo à variável -LOAD_MODULES em /etc/rcS.conf para carregar seu módulo -a cada boot. -

- - -

Gerencie o Firewall (firewall) - usando o Iptables

-

-O SliTaz fornece um firewall básico em que as regras de segurança do Kernel -são executadas no momento do boot e as regras do Iptables estão desabilitadas -por padrão. Pode-se ativar/desativar isto no momento da inicialização usando-se -o arquivo de configuração /etc/firewall.conf. -

-

-O script de firewall padrão inicia-se com suas próprias diretivas para -o Kernel, isto é, redirecionamentos ICMP, roteamento fonte, logs para endereços -não resolvidos e filtros spoof. O script então executa as regras definidas na -função iptables_rules() do arquivo de configuração /etc/firewall.conf. -

-

-O firewall usa o Iptables, que consiste em dois arquivos, o -/etc/firewall.conf e o /etc/init.d/firewall - você não precisa modificá-los. -Note que o Iptables possui diversas opções, para maiores informações veja a -documentação oficial disponível online: -www.netfilter.org/documentation/. -

-

Inicie, pare e reinicie o firewall

-

-O script /etc/init.d/firewall permite a você iniciar/reiniciar, para ou mostrar -o status do firewall. A opção de reinicio é geralmente usada para testar novas -regras adicionadas após a edição do arquivo de configuração. Exemplo: -

-
- # /etc/init.d/firewall restart
-
-

Habilite/desabilite o firewall no momento do boot

-

-Para habilitar/desabilitar opções específicas do Kernel defina "yes" ou "no" na -variável KERNEL_SECURITY= : -

-
-# Enable/disable kernel security at boot time.
-KERNEL_SECURITY="yes"
-
-

-E para ativar/desativar as regras do iptables, é necessário modificar a variável -IPTABLES_RULES= : -

-
-# Enable/disable iptables rules.
-IPTABLES_RULES="yes"
-
-

Adicione, remova ou modifique regras do iptables

-

-No topo do arquivo de configuração /etc/firewall.con você encontra uma função -chamada iptables_rules(). Esta função contem todos os comandos do -iptables executados quando o firewall é iniciado. Para remover uma regra, é -recomendável comentar a linha correspondente com #. Não -é recomendável deixar a função totalmente vazia: se você quiser desabilitar -as regras do iptables apenas adicione "no" à variável IPTABLES_RULES= no -arquivo de configuração. -

-

-Abaixo um exemplo usando as regras do iptables. Aqui permitimos somente -conexões ao host local e à rede local, sendo que as portas 80, 22 e 21 são -usadas pelo servidor web, pelo servidor SSH e pelo servidor FTP, respectivamente. -Todas as outras conexões de entrada e saída são recusadas - note que esta é uma -configuração bem restritiva. -

-
-# Netfilter/iptables rules.
-# This shell function is included in /etc/init.d/firewall.sh
-# to start iptables rules.
-#
-iptables_rules()
-{
-
-# Drop all connections.
-iptables -P INPUT DROP
-iptables -P OUTPUT DROP
-
-# Accept all on localhost (127.0.0.1).
-iptables -A INPUT -i lo -j ACCEPT
-iptables -A OUTPUT -o lo -j ACCEPT
-
-# Accept all on the local network (192.168.0.0/24).
-iptables -A INPUT -s 192.168.0.0/24 -j ACCEPT
-iptables -A OUTPUT -d 192.168.0.0/24 -j ACCEPT
-
-# Accept port 80 for the HTTP server.
-iptables -A INPUT -i $INTERFACE -p tcp --sport 80 -j ACCEPT
-iptables -A OUTPUT -o $INTERFACE -p tcp --dport 80 -j ACCEPT
-
-# Accept port 22 for SSH.
-iptables -A INPUT -i $INTERFACE -p tcp --dport 22 -j ACCEPT
-iptables -A OUTPUT -o $INTERFACE -tcp --sport 22 -j ACCEPT
-
-# Accept port 21 for active FTP connections.
-iptables -A INPUT -i $INTERFACE -p tcp --dport 21 -j ACCEPT
-iptables -A OUTPUT -i $INTERFACE -p tcp --sport 21 -j ACCEPT
-
-}
-
-
- - -
- - - - -
- Copyright © 2008 SliTaz - - GNU General Public License;
- Documentation is under - GNU Free Documentation License - and code is valid xHTML 1.0. -
- - - - diff -r d4a085d5de0e -r a8ab533b882d pt/doc/handbook/network.html --- a/pt/doc/handbook/network.html Wed Mar 31 03:11:08 2010 +0000 +++ /dev/null Thu Jan 01 00:00:00 1970 +0000 @@ -1,203 +0,0 @@ - - - - Manual SliTaz (pt) - Internet - - - - - - - - - - - - - - - -
-
- -

Internet

- - - - -

Mozilla Firefox - Navegador Web

-

-O SliTaz orgulha-se em fornecer o Mozilla Firefox, um dos melhores navegadores -web do mundo. Ele é seguro, rápido, atende aos padrões e é customizável por meio -de um sistema de plugins. Para executar o Firefox no SliTaz simplesmente -selecione-o no menu ---> Internet --> Mozilla Firefox. As configurações -do navegador são armazenadas no diretório oculto ~/.mozilla/firefox. -

-

-Dica: quando você combina a utilização do LiveCD com uma mídia USB, você pode -manter seus bookmarks e plugins aonde quer que for. -

- - -

Midori - Um Leve Navegador Web

-

-O Midori é um navegador web leve que oferece rápida renderização de -páginas graças ao motor de renderização Webkit. É uma séria alternativa -ao Firefox para sistemas de poucos recursos ou para aqueles que buscam -programas rápidos e leves. Ele Suporta a maioria dos padrões web, -folhas de estilo CSS e imagens. É configurável por uma pequena interface -gráfica e, quando instalado, localiza-se no menu "Internet". -

- - -

Retawq - Navegador web em modo texto

-

-Todas as versões do SliTaz fornecem o navegador web em modo texto Retawq. Você -pode executar 'retawq' a partir do console, de um terminal gráfico ou no X pelo -menu ---> Internet --> Retawq. Para iniciar o retawq de um -terminal, digite (com ou sem uma url): -

-
 $ retawq
- $ retawq http://www.slitaz.org/pt
-
-

-Os arquivos de configuração são armazenados em ~/.retawq - pode-se editá-los -com um editor de textos. Ao se digitar a tecla <b> os bookmarks -(bookmarks.html) serão mostrados e a tecla <h> mostra a página inicial. -

- - -

Links - Navegador web em modo gráfico e texto

-

-O Links foi o primeiro navegador web em modo gráfico no LiveCD SliTaz. Ele foi -substituído pelo Firefox, mas sempre estará disponível como um pacote instalável. -

-
 # tazpkg get-install links
-
-

-Links é um navegador web tanto em modo gráfico quanto em modo texto. Para usar -o modo gráfico, utilize a opção -g. -

-
 $ links -g &
- $ links -g http://www.slitaz.org/pt &
- $ links
-
-

-Os arquivos de configuração são armazenados em ~/.links, porém recomenda-se não -modificá-los. Entretanto, o Links fornece uma interface de configuração por meio -de sua barra de ferramentas no topo, em que se pode configurar linguagem, -bookmarks, etc. Quando há mudança de alguma opção, deve-se salvá-la acessando-se -o menu --> Configuration --> Save options. -

- - -

LostIRC - Cliente IRC

-

-O LostIRC é um simples e ao mesmo tempo poderoso cliente IRC que suporta -múltiplos servidores e adesão automática a servidores/canais. Os arquivos de -configuração encontram-se em ~/.lostirc. Simplesmente selecione no menu ---> Internet --> LostIRC. A documentação no -website -contém diversas informações úteis. -

-

-Canal SliTaz: irc.toile-libre.org / #slitaz -

- - -

Ghost In The Mail - Cliente de e-mail

-

-Para enviar mensagens rapidamente sem a necessidade de configurar uma conta de -e-mails, pode-se usar o Ghost In The Mail (gitmail). Este cliente de e-mail -minimalista oferece uma interface GTK simples e suporta anexos. Permite a você -enviar mensagens usando o protocolo SMTP de sua conta de e-mails existente. -Você encontra o gitmail no menu --> Internet --> Ghost In The Mail. -

- - -

Sylpheed - Cliente de Email

-

-Se a preferência for utilizar um cliente de email com vários recursos, -pode-se instalar o Sylpheed. Ele é simples, confiável e fácil de usar, -oferecendo recursos poderosos de busca e filtros, assim como controle -de emails não desejados. -

-
 # tazpkg get-install sylpheed
-
- - -

Transmission - Leve cliente BitTorrent

-

-O Transmission é um cliente BitTorrent em GTK+ que é rápido, leve e fácil de -usar. Oferece a opção 'Preferences' que permite limitar a taxa de transferência -de uploas/downloads, especificar a porta, fazer o download de pastas, etc. -Pode-se encontrá-lo pelo menu --> Internet --> Transmission. -Website do projeto: -http://transmission.m0k.org/ -

- - -

gFTP - Simples cliente FTP

-

-O aplicativo gFTP é um rápido e simples cliente para transferências FTP. Ele -pode reiniciar transferências interrompidas, gerenciar favoritos (bookmarks) e -proxies FTP ou HTTP. Além disso suporta "drag and drop" (arrastar) arquivos -entre janelas, faz diversas transferências ao mesmo tempo, compara janelas, -armazena senhas e pode até mesmo definir aplicativos externos para visualização -e edição de arquivos. No SliTaz, o gFTP é encontrado no menu --> Internet ---> gFTP. -

- - -

gtk-gnutella - Cliente P2P

-

-O gtk-gnutella é um aplicativo para compartilhamento de arquivos que -utiliza a rede P2P Gnutella. É escrito em C e requer muito menos recursos -do que outros clientes do mesmo tipo. Suporta o uso de buscas e filtros, -recursos para fazer o download de arquivos grandes e controle de banda. -Para instalar: -

-
 # tazpkg get-install gtk-gnutella
-
- - -
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- Copyright © 2008 SliTaz - - GNU General Public License;
- Documentation is under - GNU Free Documentation License - and code is valid xHTML 1.0. -
- - - - diff -r d4a085d5de0e -r a8ab533b882d pt/doc/handbook/office.html --- a/pt/doc/handbook/office.html Wed Mar 31 03:11:08 2010 +0000 +++ /dev/null Thu Jan 01 00:00:00 1970 +0000 @@ -1,143 +0,0 @@ - - - - Manual SliTaz (pt) - Escritório - - - - - - - - - - - - - - - -
-
- -

Escritório

- - - - -

Abiword - Processador de Texto

-

-O Abiword é um aplicativo de processamento de textos rico em funcionalidades. -Ele possui ferramentas leves - simples, rápidas e intuitivas - e um formato -de documentos próprio (.abw), suporta documentos do Open Office e do Microsoft -Word e também pode exportar para PDF ou HTML. Para instalar o Abiword no Slitaz -execute: -

-
 # tazpkg get-install abiword
-
- - -

Osmo - Organizador Pessoal

-

-O Osmo é um pequeno organizador pessoal que provê uma tabela de horários e uma -lista de tarefas e contatos, possibilitando a abertura destes diretamente num -navegador web - a partir de uma URL - ou de um cliente de e-mail - usando-se um -endereço de e-mail. Também oferece um calendário, uma calculadora de datas e a -possibilidade de se tomar notas classificadas por dia. Se você utiliza uma -mídia USB associada ao LiveCD, seus dados serão mantidos permanentemente. Em um -sistema instalado, pode-se sincronizar os dados com uma mídia USB usando o -Grsync. O Osmo guarda seus dados no diretório oculto ~/.osmo. -

- - -

SQLite - Pequena Base de Dados SQL

-

-SQLite é uma pequena base de dados relacionais SQL em que todo um banco de dados -é arquivado em um único arquivo. É rápida, poderosa, permite acelerar os -aplicativos que dela se utilizam e implementa a maioria dos padrões SQL92. -SQLite é ideal para o gerenciamento de pequenos websites enquanto estes não -requiserem maiores recursos. O website oficial do projeto é: -http://www.sqlite.org/ -

- - -

ePDFView - Leve Visualizador de PDF

-

-Para visualizar um documento PDF, o SliTaz utiliza-se do pacote ePDFView. Este -provê um visualizador de PDF rápido, simples e fácil de usar. O ePDFView usa GTK+ -e a biblioteca de renderização poppler, o que possibilita a você a leitura e -mudança entre as páginas, navegação pelo índice e busca de palavras. -

- - -

Gnumeric - Editor de Planilhas

-

-O Gnumeric é um programa para edição de planilhas livre e possui a -capacidade de importar/exportar diversos tipos de arquivos, como CSV, -planilhas do Microsoft Excel, Latex, HTML, etc, assim como provê seu -próprio formato de arquivo (.gnumeric). Ele é, também, -um dos programas para planilhas mais acurado estatisticamente que existe. -Para instalá-lo no SliTaz: -

-
 # tazpkg get-install gnumeric
-
- - -

Homebank - Gerenciamento Financeiro

-

-O Homebank é um programa útil para gerenciar e comparar contas de banco. -Leve, fácil e com várias funções, forma uma suite de escritório fácil de -utilizar, em conjunto com o Abiword e o Gnumeric. O -Website é: homebank.free.fr. -Para instalar este programa, pode-se usar o gerenciador de pacotes gráfico -o pela linha de comando: -

-
 # tazpkg get-install homebank
-
- - -

Notecase - Gerenciador de Notas

-

-O Notecase é um programa feito para organizar e gerenciar notas. Permite -fazer ligações entre páginas, importar e exportar notas e formatar texto -(negrito, itálico, etc). É instalado por padrão no SliTaz e pode ser -acessado pelo Menu → Escritório → Gerenciador de Notas Notecase. -

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- Copyright © 2008 SliTaz - - GNU General Public License;
- Documentation is under - GNU Free Documentation License - and code is valid xHTML 1.0. -
- - - - diff -r d4a085d5de0e -r a8ab533b882d pt/doc/handbook/packages.html --- a/pt/doc/handbook/packages.html Wed Mar 31 03:11:08 2010 +0000 +++ /dev/null Thu Jan 01 00:00:00 1970 +0000 @@ -1,189 +0,0 @@ - - - - Manual SliTaz - Pacotes - - - - - - - - - - - - - - - -
-
- -

Pacotes

- - - - -

Tazpkg - Gerenciador de pacotes

-

-O SliTaz fornece um pequeno gerenciador de pacotes que pode instalar facilmente -mais pacotes no sistema. O Tazpkg é leve e gerencia arquivos .tazpkg, -tendo sido escrito completamente em SHell script. Funciona bem em conjunto com -o shell Ash do Busybox e também com o Bash. Este aplicativo permite a listagem, -instalação, remoção, download, extração, empacotamento, busca ou obtenção de -informações sobre pacotes disponíveis ou instalados. Pode-se também re-empacotar -um pacote já instalado e fazer o upgrade automático de todos os pacotes instalados. -No SliTaz digite tazpkg usage em um terminal para obter uma lista -de todos os comandos possíveis descritos brevemente em inglês. Você também pode -ler o manual. -

- - -

Lista de pacotes

-

-O Tazpkg permite a listagem de todos os pacotes instalados, divididos por -categorias ou pode mostrar uma lista de pacotes disponíveis no mirror. Para -mostrar uma única lista com todos os pacotes instalados no sistema digite: -

-
- $ tazpkg list
-
-

-Para mostrar todos as categorias ou pacotes divididos por categoria, deve-se -utilizar a opção cat ou informar a categoria. Exemplos: -

-
- $ tazpkg list cat
- $ tazpkg list base-system
-
-

-O Tazpkg também pode gerar uma bela lista de todos os pacotes instalados em -formato xHTML (o padrão é: installed-packages.html) localizada no -diretório local. -

-
-$ tazpkg xhtml-list
-
-

-Para obter uma listagem simples de todos os pacotes disponíveis no mirror pode-se -usar o comando list-mirror. Você pode, então, examinar a lista -em seu editor favorito ou pela interface do website. -

- - -

Instale pacotes

-

-Para instalar novos aplicativos como o GIMP, Abiword, ePDFView, Perl ou Python, -deve-se primeiro recarregar a lista de pacotes disponíveis no mirror e só então -proceder à instalação. Se as dependências de um pacote não estiverem instaladas, -o Tazpkg as instalará para você. Por exemplo, para instalar o Gparted (um -editor GTK+ de partições que usa o GNU parted): -

-
- # tazpkg recharge
- # tazpkg get-install gparted
-
- - -

Upgrade de pacotes instalados

-

-Para manter o sistema atualizado e seguro após a recarga da lista de pacotes, -pode-se instalar automaticamente todas as novas versões de pacotes e -atualizações de segurança disponíveis no mirror com o comando: -

-
- # tazpkg upgrade
-
- - -

Manual Tazpkg

-

-O Manual Tazpkg contem diversas outras -informações úteis. -

- - -

Tazwok & the wok

-

-Todos os pacotes do SliTaz são construídos com a ferramenta chamada Tazwok e -com uma "receita" encontrada no wok. Esta receita provê todas as informações -necessárias para a construção de um pacote adequado para instalação pelo Tazpkg, -o que inclui variáveis contendo o nome do pacote, fonte em formato tarball, -URL de download, etc. Dada uma receita a função compile_rules -possui todos os comandos necessários para configurar, construir e instalar o -pacote em um diretório específico. Após a compilação, o Tazwok executa -a função genpkg_rules para obter somentes os arquivos necessários -ou requeridos e gera um pacote .tazpkg (que na verdade é um arquivo cpio). No -SliTaz você encontra todas as receitas dos pacotes instalados no diretório -/var/lib/tazpkg/installed - sinta-se livre para examiná-los ou até -mesmo usar um como exemplo. -

-

-O Tazwok procura, por padrão, por um wok no diretório /home/slitaz/wok -e coloca os pacotes gerados em /home/slitaz/packages. Estes -caminhos são definidos pelo arquivo de configuração do Tazwok que pode ser -localizado em /etc/tazwok.conf ou no diretório atual, o que é útil -se você trabalha com múltiplos woks. Agora, se o slitaz-toolchain -está instalado, você pode começar a criar e construir um pacote que não necessita -de muitas dependências. Pequeno exemplo: -

-
- # tazwok new-tree pkgname --interactive
-
-

-Assim que uma nova árvore de pacote e uma receita são criadas no wok, você pode -editar a receita com seu editor favorito (o Geany fornece código belamente -colorizado), modificar as regras de funções, adicionar dependências na variável -DEPENDS, se necessário, e tentar sua primeira geração (cook) de -pacote: -

-
- # tazwok cook pkgname
-
-

-Note que você pode agora navegar pelos pacotes gerados, modificar a receita de -geração novamente ou apenas reconstruir o pacote com o comando -tazwok genpkg. Quando você estiver feliz com seu trabalho você -pode instalar o pacote criado com o comando tazpkg install -e então testar o aplicativo ou biblioteca. -

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- Documentation is under - GNU Free Documentation License - and code is valid xHTML 1.0. -
- - - diff -r d4a085d5de0e -r a8ab533b882d pt/doc/handbook/secure-server.html --- a/pt/doc/handbook/secure-server.html Wed Mar 31 03:11:08 2010 +0000 +++ /dev/null Thu Jan 01 00:00:00 1970 +0000 @@ -1,140 +0,0 @@ - - - - Manual SliTaz (pt) - SHell Seguro (SSH) - - - - - - - - - - - - - - - -
-
- -

SHell Seguro (SSH)

- - - - -

Sobre o Dropbear

-

-Controle e administre remotamente com o servidor seguro Dropbear SSH. Dropbear -é um pequeno cliente/servidor SSH que suporta SSH 2. É compatível com OpenSSH -e usa /.ssh/authorized_keys para a administração de chaves públicas. Dropbear -também provê sua própria versão de scp, permitindo-lhe copiar -arquivos entre máquinas de uma maneira segura. -

-

-Website do projeto: -matt.ucc.asn.au/dropbear/dropbear.html -

- - -

Conectando a um host remoto com o dbclient

-

-Os arquivos de configuração para o cliente SSH ficam situados dentro do diretório -~/.ssh de cada usuário, e nele encontram-se os arquivos authorized_keys e -known_hosts. O diretório ~/.ssh e o arquivo known_hosts são criados -automaticamente na primeira vez você executa o cliente Dropbear (dbclient). -

-

-Conectar a um host remoto utilizando o usuário e nome de máquina: -

-
 $ dbclient user@machine.org
-
-

-Você pode conectar também usando o endereço IP máquina: -

-
 $ dbclient user@192.168.0.2
-
- - -

Transferência de arquivos remotos com o scp

-

-Para copiar um arquivo de um computador para outro, o scp pode ser usado dos -seguintes modos. Para copiar um arquivo chamado page.html para um diretório -remoto do usuário (não esqueça o : depois do nome de máquina ou -endereço IP): -

-
 $ scp page.html user@machine.org:path/remote/directory
-
-

-Copiar um arquivo de uma máquina remota para sua máquina local: -

-
 $ scp user@machine.org:path/remote/directory/page.html /path/your/directory
-
- - -

Gerando chaves rsa/dss com o dropbearkey

-

-O Dropbear provê dropbearkey para gerar as chaves protegidas rsa e -dss. Note que quando você iniciar o servidor pela primeira vez, serão geradas -chaves seguras automaticamente se elas já não existirem. Você pode usar -dropbearkey com os seguintes argumentos: -

-
 # dropbearkey -t rsa -f /etc/dropbear/dropbear_rsa_host_key
- # dropbearkey -t dss -f /etc/dropbear/dropbear_dss_host_key
-
- - -

Iniciar, parar e reiniciar o servidor SSH

-

-Por padrão o SliTaz não iniciará o servidor SSH no boot. Para ser iniciado -automaticamente, o dropbear deve ser acrescentado à variável -RUN_DAEMONS no arquivo /etc/rcS.conf. Para iniciar, parar ou -reiniciar o servidor SSH, use os comandos seguintes: -/etc/init.d/dropbear [start|stop|restart]. Exemplo para iniciar o -servidor: -

-
 # /etc/init.d/dropbear start
-
-

-Note que o servidor suporta várias opções quando iniciado. Para mudar os valores -padrão, simplesmente modifique o arquivo de configuração dos daemons -(/etc/daemons.conf). -

- - -
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-
- -

SliTaz e Segurança do Sistema

- - - - -

Política de segurança

-

-SliTaz leva muito em conta a segurança do sistema. As aplicações são -testadas durante muitos meses antes de serem incluídas na distribuição. -Durante o boot, um mínimo de serviços são iniciados pelos scripts rc. Para uma -lista completa de daemons habilitadas, você pode olhar para a variável -RUN_DAEMONS no arquivo de configuração /etc/rcS.conf: -

-
 $ cat /etc/rcS.conf | grep RUN_DAEMONS
-
-

-Para ver os processos atuais, o PID deles e uso de memória, pode usar você o -comando 'ps' ou o utilitário 'htop': -

-
 $ ps
- $ htop
-
- - -

Root - O administrador do sistema

-

-Em um sistema GNU/Linux, o usuário root é o administrador do sistema. -Este usuário tem todos os direitos aos arquivos do sistemas e que dos usuários. -Nunca é aconselhável logar-se como root usando o comando su seguido -pelo password para obter direitos absolutos sobre o sistema. Nunca se logue como -root e navegue na internet, por exemplo. Isto lhe permite criar uma -barreira dupla no caso de um ataque ou intrusão depois de um download e torna -mais difícil para um cracker tomar o controle de sua máquina - primeiro -ele tem que crackear seu password e então tem que crackear o password root do -administrador de sistema. -

-

-Um sistema GNU/Linux é seguro com dois usuários pelo menos, um para trabalhar -e um para administrar, configurar ou atualizar o sistema (root). -Também é aconselhável confiar a administração do sistema a uma pessoa. -

- - -

Passwords

-

-Por padrão no SliTaz o usuário hacker não tem um password e o -administrador root vem com o password (root). Você pode mudar -estes passwords facilmente usando o comando passwd: -

-
 $ passwd
- # passwd
-
- - -

Busybox

-

-O arquivo busybox.conf configura os applets e seus respectivos direitos. No -LiveCD do SliTaz os comandos: su, passwd, loadkmap, mount, reboot e halt podem -ser executados por todos os usuários - o dono e grupo destes comandos são -root (* = ssx root.root). O arquivo busybox.conf é legível -pelo root, usando os direitos 600. Note que o comando passwd não -permitirá para os usuários mudarem seu próprio password se não for configurado -para ssx. -

- - -

Servidor web LightTPD

-

-No SliTaz o servidor de internet LightTPD é habilitado por padrão na -inicialização do sistema, se você não pretender usar SliTaz em um ambiente de -servidor, você pode desabilitar isto seguramente removendo-o da variável -RUN_DAEMONS no arquivo de configuração /etc/rcS.conf -ou cancelar o serviço manualmente: -

-
 # /etc/init.d/lighttpd stop
-
- - -

Servidor SSH

-

-Esta seção pequena é um complemento à página SHell Seguro (SSH). No SliTaz o servidor SSH Dropbear não é iniciado por -padrão, nós temos que acrescentá-lo à variável RUN_DAEMONS no -arquivo de configuração /etc/rcS.conf para que seja habilitado no -boot do sistema. Ou iniciar o servidor manualmente: -

-
 # /etc/init.d/dropbear start
-
-

-Por padrão, Dropbear é iniciado com as opções seguintes: -

-
 -w   Disallow root logins.
- -g   Disallow logins for root password.
-
-

-Você pode adicionar opções novas editando o arquivo de configuração de daemons: -/etc/daemons.conf. Para todas as opções, você pode digitar: -dropbear -h. -

- - -

Pscan - Ports scanner

-

-Pscan é um pequeno utilitário do projeto Busybox que escaneia as portas de sua -máquina. Você pode usar o pscan para escanear o localhost ou um -host remoto, usando o nome ou o endereço IP da máquina. O pscan testará, por -padrão, todas as portas de 1 a 1024 e listará aquelas que estiverem abertas, o -protocolo e serviço associado a elas (ssh, www, etc): -

-
 $ pscan localhost
-
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- - - - diff -r d4a085d5de0e -r a8ab533b882d pt/doc/handbook/simple-gen-livecd.html --- a/pt/doc/handbook/simple-gen-livecd.html Wed Mar 31 03:11:08 2010 +0000 +++ /dev/null Thu Jan 01 00:00:00 1970 +0000 @@ -1,127 +0,0 @@ - - - - Manual SliTaz (pt) - Geração de Uma variante do LiveCD - - - - - - - - - - - - - - - -
-
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Geração de uma variante do LiveCD (Guia Simples)

- - - - -

Tazlito - Ferramenta Live do SliTaz

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-O Tazlito é uma ferramenta que ajuda a gerar e configurar uma imagem -ISO do LiveCD do SliTaz. Pode-se criar uma distribuição personalizada -em dois comandos a partir de uma lista de pacotes e de uma variante (flavor), -extrair uma ISO existente para modificá-la, criar um novo initramfs e/ou -uma nova ISO. A maioria dos comandos devem ser executados como root, -exceto o de estado e o de manipulação do arquivo de configuração. Assim -como outras ferramentas do SliTaz, pode-se usar o comando -tazlito usage em um terminal para obter uma lista de todos -os comandos com uma curta descrição em inglês. -

- - -

Obtenha uma variante (flavor)

-

-O LiveCD do SliTaz pode ser facilmente reconstruido usando o suporte a -variantes (flavors) do Tazlito. Uma variante do LiveCD pode ser reconstruída -a partir do LiveCD ou da RAM ou a partir de um sistema instalado no HD. -Para reconstruir o SliTaz a partir do LiveCD são necessários ao menos -256 MB de memória RAM e recomenda-se que o arquivo gerado seja guardado -numa mídia persistente (o HD, uma mídia USB, etc). Para iniciar deve-se -obter um arquivo flavor a partir de um mirror do SliTaz: abre-se o Xterm, -torna-se administrador root e obtem-se o sistema básico padrão: -

-
- # tazlito get-flavor core
-
- - -

Gerar uma distribuição personalizada

-

-O comando get-flavor irá baixar uma variante básica, fornecendo -uma descrição e uma lista de pacotes no diretório atual com alguns arquivos -adicionais em /home/slitaz/distro/addfiles (JWM menu, wallpapers, hacker files). -Pode-se, então, adicionar ou remover pacotes da lista -(distro-packages.list), modificar os arquivos de configuração -(tazlito.conf) e, opcionalmente, modificar os arquivos -adicionais. Então, para gerar uma imagem ISO de LiveCD: -

-
- # tazlito gen-distro
-
-

-A imagem ISO do LiveCd, o sistema de arquivos raiz (rootfs) e o conteúdo -do cd (rootcd) estão em /home/slitaz/distro. Todos os pacotes reempacotados -ou baixados são armazenados, por padrão, em /home/slitaz/packages. Pode-se -criar um ambiente chroot no rootfs para preconfigurar o sistema, adicionar -mais arquivos no diretório rootcd e adicionar usuários, devendo-se reconstruir -o initramfs e a imagem ISO para gerar um novo LiveCD: -

-
- # tazlito gen-initiso
-
- -

Gravar a imagem ISO e gerar um arquivo flavor

-

-O Tazlito pode gravar o LiveCD e/ou criar um arquivo flavor para manter -as modificações atuais: -

-
- # tazlito burn-iso
- # tazlito gen-flavor
-
- - - -
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- - - diff -r d4a085d5de0e -r a8ab533b882d pt/doc/handbook/system-admin.html --- a/pt/doc/handbook/system-admin.html Wed Mar 31 03:11:08 2010 +0000 +++ /dev/null Thu Jan 01 00:00:00 1970 +0000 @@ -1,320 +0,0 @@ - - - - Manual SliTaz (pt) - Administração do Sistema - - - - - - - - - - - - - - - -
-
- -

Administração do Sistema

- - - - -

Dispositivos e acesso a discos

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-Com o Linux, os discos e as mídias USB são considerados dispositivos. Para -acessá-los é necessário montá-los num ponto de montagem (um diretório). No -SliTaz, os dispositivos podem ser montados através de uma interface gráfica, -usando o mountbox, ou através da linha de comandos. Para montar a -primeira partição de um disco rígido em /mnt/disk: -

-
- # mkdir -p /mnt/disk
- # mount /dev/hda1 /mnt/disk
-
-

-Para montar um CD-ROM ou uma mídia USB devem ser usados pontos de montagem -localizados em /media. Note que, para um CD-ROM, basta especificar -o caminho do dispositivo e que também já existe um ponto de montagem para um -disco USB: -

-
- # mount /dev/cdrom
- # mount /dev/sda1 /media/flash
-
-

Sistema de Arquivos ntfs

-

-Caso seja necessário acesso de leitura e escrita em um sistema de arquivos ntfs -do Windows deve-se instalar pacotes adicionais a partir do mirror. O driver -ntfs-3g permite um acesso estável a partições NTFS e o pacote -ntfsprogs fornece ferramentas de manipulação que dependem do -fuse. Note que as partições NTFS podem ser formatadas, movidas ou -redimensionadas em modo gráfico com o programa Gparted. -

- - -

Usuários, grupos e passwords

-

-Para gerenciar usuários e grupos no SliTaz é necessário usar a linha de comando, -mas as permissões dos arquivos podem ser alteradas em modo gráfico com o -gerenciador de arquivos emelFM2. Para adicionar ou remover usuários e grupos, é -necessário estar logado como root (administrador). O super usuário root pode -também alterar todas as passwords de usuários, enquanto um usuário comum pode -apenas alterar a sua própria password. Para adicionar ou remover um usuário -chamado linux: -

-
- # adduser linux
- # deluser linux
-
-

-Para adicionar ou remover um grupo, deve usar-se addgroup ou -delgroup. Para alterar a password do usuário atual ou a de um -usuário específico, deve-se usar o comando passwd: -

-
- $ passwd
- # passwd username
-
-

Grupo 'audio'

-

-Para que um novo usuário possa ouvir música ou arquivos de áudio, ele deve -pertencer ao grupo audio. Para adicionar um usuário ao grupo audio: -

-
- # adduser -G audio user_name
-
- - -

Linguagem e layout de teclado

-

-O SliTaz armazena a configuração da localização geográfica em -/etc/locale.conf, arquivo que é lido por /etc/profile -a cada login, e a configuração do teclado é armazenada em /etc/kmap.conf. -Estes dois arquivos podem ser editados com o editor de texto de sua -preferência ou então configurados, respectivamente, com os comandos -tazlocale e tazkmap. As configurações que você escolheu -no primeiro boot podem ser alteradas digitando, root (administrador): -

-
- # tazlocale
- Ou:
- # tazkmap
-
-

-Para listar todas as localizações geográficas disponíveis ou a sua configuração -atual pode ser usado o comando locale, tanto como usuário comum -quanto como root: -

-
- $ locale -a
- $ locale
-
- - -

Shell Bash

-

-No SliTaz estão disponíveis os shells ash e sh com uma ligação para Ash, que é o -shell fornecido pelo Busybox. Caso pretenda usar o Bash (Bourne Again SHell), -deverá primeiro instalar o pacote bash como root, copiar o arquivo -.profile localizado na pasta home e renomeá-lo para .bashrc e, -então, editar o arquivo /etc/passwd com o editor de sua preferência -e mudar o shell para :/bin/bash -

-
- # tazpkg get-install bash
- # cp /home/hacker/.profile home/hacker/.bashrc
- # Note root user: cp /home/hacker/.profile ~/.bashrc
- # nano /etc/passwd   # :/bin/bash
-
-

-No primeiro login posterior a estas operações o shell padrão será o bash, o que -pode ser confirmado teclando env na linha de comando. -

- - -

Editores de Texto

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-O Busybox fornece um clone do vi para a edição corriqueira de texto, mas -esse editor possui limitações. Pode-se instalar o editor vim completo -com o comando: -

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 # tazpkg get-install vim
-
-

-Ou, alternativamente, pode-se instalar uma versão mais leve do Emacs, -oferecida pelo SliTaz -

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 # tazpkg get-install emacs
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- - -

Sudo

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-O comando sudo pode ser usado no SliTaz: -

-
 # tazpkg get-install sudo
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-Note que o arquivo de configuração /etc/sudoers deve sempre ser -editado pelo comando visudo, como root, o qual 'tranca' o -arquivo e checa por erros. -

- - -

Relógio do Sistema

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-Para saber a hora e data atuais do sistema, basta teclar date. No -SliTaz, o arquivo de configuração do fuso horário está armazenado em -/etc/TZ e pode ser editado com o editor de texto de sua preferência -ou pode-se, simplesmente, utilizar o comando echo para efetuar as -alterações. Podem consultar-se os fusos horários disponíveis na pasta -/usr/share/zoneinfo. Eis um exemplo, usando o fuso horário -Europe/London (Europa/Londres): -

-
- # echo "Europe/London" > /etc/TZ
-
-

Rdate

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-Para sincronizar o relógio do sistema com um servidor NTS (network time server), -pode-se usar, como root, o comando rdate -s: -

-
- # rdate -s tick.greyware.com
-
-

-Para exibir a hora no servidor remoto, deve-se usar o comando rdate -p: -

-
 $ rdate -p tick.greyware.com
-
-

Hwclock

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-O comando hwclock permite sincronizar a hora do relógio de hardware com o do -sistema e vice-versa. -Para sincronizar o relógio do sistema com o do hardware ( --utc = hora universal, --l = hora local): -

-
- # hwclock -w --utc
-
-

-Para sincronizar o relógio do hardware com o do sistema: -

-
- # hwclock -s --utc
-
- - -

Agendar a execução de comandos

-

-O daemon 'crond' permite executar comandos automaticamente, agendando-os para um -dia ou hora específicos. Isto pode ser de grande utilidade para tarefas de -rotina, como é o caso da administração do sistema. A pasta usada pelo cron é -/var/spool/cron/crontabs. -

-

-Cada utilizador do sistema pode ter as suas tarefas agendadas; estas são -definidas no arquivo /var/spool/cron/crontabs/user. O utilitário -crontab permite, entre outras funções, mostrar uma lista das tarefas de um -utilizador específico. A sintaxe dos arquivos é a seguinte: -

-
mm hh dd MMM DDD command > log
-
-

-Como exemplo, iremos criar um arquivo com privilégios de administrador root e -testar o daemon 'crond' com uma tarefa que será executada uma vez por minuto - -escrever a data num arquivo chamado /tmp/crond.test. Note que este utilitário -possui uma opção, crontab, que permite editar o arquivo cron usando -o editor 'vi', que não é fornecido com o SliTaz. Em vez deste, pode-se usar o -GNU nano (teclando <Ctrl+X> para gravar e sair do programa): -

-
 # nano /var/spool/cron/crontabs/root
-
-
* * * * * date >> /tmp/crond.test
-
-

-Executar o crond com a opção -b (background), -configurada a partir de /etc/daemons.conf e usando o script de -inicialização: -

-
 # /etc/init.d/crond start
-
-

-Você pode agora aguardar alguns minutos e, em seguida, ver o conteúdo do -arquivo: /tmp/crond.test... OK: -

-
 # cat /tmp/crond.test
-
-

-Para parar ou reiniciar o daemon crond: -

-
 # /etc/init.d/crond stop
- Ou :
- # /etc/init.d/crond restart
-
-

Executar o daemon crond a cada boot

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-Para executar o daemon 'crond' a cada boot do sistema, basta acrescentá-lo à -variável START_DAEMONS no arquivo de configuração -/etc/rcS.conf, quer antes quer depois do servidor web ou do -servidor SSH. -

- - -

Acrescentar comandos para execução durante o boot

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-Durante o processo de boot são executados alguns scripts que permitem configurar -diversos serviços, caso da inicialização do servidor web, da rede, etc. No SliTaz, -o script /etc/init.d/local.sh permite que sejam adicionados comandos -que se pretendam executar durante a inicialização do sistema. Pode-se também criar -novos scripts em /etc/init.d, ligações a estes em /etc/rc.scripts para -scripts shell e, ainda, usar o arquivo /etc/rc.d para links ao daemon/script de -inicialização em /etc/rcS.conf: -

-
 # nano /etc/init.d/local.sh
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- Copyright © 2008 SliTaz - - GNU General Public License;
- Documentation is under - GNU Free Documentation License - and code is valid xHTML 1.0. -
- - - diff -r d4a085d5de0e -r a8ab533b882d pt/doc/handbook/system-tools.html --- a/pt/doc/handbook/system-tools.html Wed Mar 31 03:11:08 2010 +0000 +++ /dev/null Thu Jan 01 00:00:00 1970 +0000 @@ -1,142 +0,0 @@ - - - - Manual SliTaz (pt) - Ferramentas de Sistema - - - - - - - - - - - - - - - -
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Ferramentas de Sistema

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Clex - Gerenciador de arquivos em modo texto

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-Para navegar entre diretórios pode-se usar o comando cd na linha -de comando ou executar o gerenciador de arquivos Clex. Ele é feito em ncurses -sendo rápido e fácil de usar, podendo ser configurado pelos arquivos ~/.clexrc -e ~/.clexbm (bookmarks) ou por meio do painel (ctrl -g). Para iniciar o clex -de um terminal ou console: -

-
- $ clex
-
- - -

PCmanFM - Gerenciador de Arquivos

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-O PCManFM é um gerenciador de arquivos que fornece diversas funções úteis -para tarefas rotineiras, como gerenciar dispositivos, abrir terminais -no diretório atual, navegação por abas, arrastar e soltar, criar diretórios -ou gerenciar permissões de arquivos. Contém bookmarks (favoritos) que -permitem uma navegação mais rápida, procurar funções e muito mais. Ele -pode ser executado com algumas opções de linha de comando - que podem, -por exemplo, configurar o papel de parede ou abrir diretórios em uma -nova aba, etc. Para uma lista completa de opções: -$ pcmanfm --help-all. -

-

-O PCManFM suporta hotkeys (firefox) e o menu de contexto (clique direito -em algum arquivo ou diretório) torna fácil descompactar arquivos -.tar.gz, compactar e criar arquivos. -

- - -

Htop - Visualizador de processos do sistema

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-O Htop é um visualizador de processos do sistema que mostra a carga da cpu, -o estado da memória (RAM) e a quantidade de memória swap usada. Pode também -mostrar o número de tarefas, o uptime e os PIDs dos processos ativos. Este -aplicativo pode ser controlado pelo teclado no modo console, pelo mouse num -terminal X (xterm) e oferece opções de configuração por meio da tecla F2. O Htop -permiter, também, matar processos e a seleção de items por meio das teclas -para cima/para baixo ou por um clique do mouse. Note que o SSH também pode ser -usado via SSH para monitorar um servidor remoto: -

-
- $ htop
-
- - -

Mountbox - Montagem de dispositivos

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-O Mountbox é um pequeno aplicativo GTK+ que monta rapidamente dispositivos como -um drive USB, um disco rígido ou um cdrom. Pode ser executado de um terminal ou -pelo menu Ferramentas (System Tools). Simplesmente informe qual o periférico -(dispositivo) e o ponto de montagem, isto é, o diretório em que se deseja -acessar a mídia em questão. Tipicamente um CD é montado no diretório /media/cdrom, -uma mídia USB em /media/flash e discos rígidos da máquina local em /mnt. -Note que este Manual oferece maiores informações sobre -dispositivos. -

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Gparted - Particionamento de discos

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-O Gparted é um aplicativo gráfico que torna possível o gerenciamento de partições -de um disco rígido local ou de uma mídia USB. Permite a reformatação, -redimensionamento ou checagem de uma partição de um disco e é a ferramenta -ideal que você precisa para preparar uma partição para a instalação do SliTaz. -O Gparted suporta os sistemas de arquivo próprios do GNU/Linux (ext2 e ext3) -via mkfs e o Parted automaticamente trata as dependências. -

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Suporte aos sistemas de arquivo FAT e NTFS

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-Para obter suporte para os sistemas de arquivos do Windows FAT16 e FAT32, deve-se -instalar o pacote dosfstools. Para habilitar o suporte a leitura e -escrita em partições NTFS, é necessária a instalação dos pacotes: -fuse, ntfs-3g e ntfsprogs. -

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- Documentation is under - GNU Free Documentation License - and code is valid xHTML 1.0. -
- - - - diff -r d4a085d5de0e -r a8ab533b882d pt/doc/handbook/template.html --- a/pt/doc/handbook/template.html Wed Mar 31 03:11:08 2010 +0000 +++ /dev/null Thu Jan 01 00:00:00 1970 +0000 @@ -1,57 +0,0 @@ - - - - Manual SliTaz (pt) - Template - - - - - - - - - - - - - - - -
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Template

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-CONTENT -

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- - - diff -r d4a085d5de0e -r a8ab533b882d pt/doc/handbook/utilities.html --- a/pt/doc/handbook/utilities.html Wed Mar 31 03:11:08 2010 +0000 +++ /dev/null Thu Jan 01 00:00:00 1970 +0000 @@ -1,207 +0,0 @@ - - - - Manual SliTaz (pt) - Utilitários - - - - - - - - - - - - - - - -
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Utilitários

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Calculadora

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-Operações matemáticas podem ser feitas com a calculadora em modo texto bc. -Abra um terminal e digite diretamente bc. Para sair, simplesmente -digite quit: -

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 $ bc
- 23+45 <ENTER>
- 68
-
- quit
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Cdrkit - Gravar e manipular CD/DVD-R ou RW

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-Para gravar e manipular CD/DVD-R ou RW o SliTaz fornece o utilitário Cdrkit e a -interface gráfica burnbox, que pode ser encontrada no menu. As -ferramentas do wodim tornam possível gravar CD/DVD e apagar CD/DVD-RW. -Quando usado junto com o genisoimage, pode criar também imagens no -formato ISO 9660. Gravar na linha de comando exige que saibamos o nome do -dispositivo de gravação (device/writer) e o wodim provê várias possibilidades -para saber qual drive usar e especificar isto ao gravar nas mídias ópticas. Se -você rodar o wodim com a opção -device ele automaticamente -procurará um dispositivo válido e irá exibí-lo; a opção -checkdrive -lhe permite checar o dispositivo reconhecido e a -scanbus exibirá -informações sobre o barramento do sistema. Exemplos (como root): -

-
 # wodim -devices
- ou:
- # wodim -checkdrive
- para o barramento: # wodim -scanbus
-
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Crie uma imagem ISO 9660

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-Para gravar dados em um CD/DVD, você tem que ter uma imagem ISO primeiro. -Para começar nós temos que criar um diretório para conter todos os arquivos a -serem gravados. Você pode copiar seus arquivos na linha de comando com -cp, com o gerenciador de arquivos Clex ou em modo gráfico com o -emelFM2. Para criar um diretório nomeado iso/ na raiz do espaço -de usuário e copiar todos os arquivos contidos em Documents/: -

-
 $ mkdir ~/iso
- $ cp -a Documents/* ~/iso
-
-

-Cria uma imagem ISO nomeada image.iso, usando a ferramenta -genisoimage e especificando o diretório raiz que contém os arquivos -a serem incluídos na ISO: -

-
 $ genisoimage -o image.iso ~/iso
-
-

-Note que há muitas opções que você pode usar para criar ISOs, uma das -amplamente usadas é a extensão -R, que significa Rock ridge, -isto permite o uso de nomes de até 255 caracteres (com algumas exceções), também -tem suporte a links simbólicos e permissões de arquivo. Para ver todas as opções -disponíveis, simplesmente digite -help. Exemplo de criação de uma -imagem ISO que usa a opção -R: -

-
 $ genisoimage -o image.iso -R ~/iso
-
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Grave uma imagem ISO

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-Para gravar uma imagem ISO no formato 9660, seja ela criada por você ou -baixada da internet, você tem que usar o wodim especificando o dispositivo -apropriado (dev) para gravar o CD/DVD. Exemplo usando o modo verbose -(-v), com o dispositivo hdc e dados contidos -em uma imagem ISO nomeada image.iso: -

-
 # wodim -v dev=/dev/hdc image.iso
-
-

-Outro exemplo que fixa a velocidade de gravação (speed) em 8x: -

-
 # wodim -v speed=8 dev=/dev/hdc image.iso
-
-

Apague um CD-RW/DVD-RW

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-Você pode apagar rapidamente um CD-RW/DVD-RW usando o wodim com a opção -blank=fast. Exemplo que usa o dispositivo hdc em modo -verbose: -

-
 # wodim -v blank=fast dev=/dev/hdc 
-
-

-Ou você pode apagar completamente usando a opção blank=all (isto levará um -pouco de tempo): -

-
 # wodim -v blank=all dev=/dev/hdc 
-
- - -

Nano

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-O editor de texto padrão do SliTaz é o Nano. Uma vez iniciado você pode -usar <Ctrl + g> para o menu de ajuda. Para iniciar o Nano, você pode digitar -nano no console ou em um terminal xterm ou a partir do menu ---> Editors --> Nano. -

-

-O arquivo de inicialização /etc/nanorc inclui os arquivos de colorização de -sintaxe encontrados em /usr/share/nano. O arquivo de configuração de usuário é -~/nanorc. Para editar um arquivo diretamente, apenas digite nano precedido pelo -nome do arquivo. Exemplo (<Ctrl+x> para salvar & sair): -

-
 $ nano Templates/script-shell.sh
-
- - -

LeafPad

-

-Leafpad é um editor de texto em modo gráfico muito leve e rápido, perfeito -para tomar notas ou editar arquivos de configuração. Você vai achá-lo no menu -ou pode rodá-lo diretamente em um arquivo pelo terminal: -

-
 $ leafpad Templates/script-shell.sh
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- - -

ISO Master - Crie e edite ISOs

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-ISO Master é uma ferramenta gráfica que lhe permite editar, manipular e -criar imagens ISO que podem ser armazenadas e gravadas depois, é simples e -intuitivo e lhe permite criar imagens ISO do tamanho que você quiser. -

-

-Site Web : http://littlesvr.ca/isomaster/ -

- - -

Xpad - Mini aplicativo de anotações

-

-Xpad é uma aplicação pequena pela qual você pode tomar notas rápidas através -de um "sticky note" (papel autocolante para pequenas anotações) exibido no -desktop. Cada um consiste em um bloco de notas que você pode esconder e pode -personalizar por um click com o botão direito na janela em questão. Uma vez -iniciado você pode fechar o Xpad pelo dock localizado na barra de tarefas -do gerenciador de janelas. As notas são armazenadas em seu diretório e estão -disponíveis em cada sessão (se você usa mídia USB com o LiveCD ou em um sistema -instalado). -

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- Documentation is under - GNU Free Documentation License - and code is valid xHTML 1.0. -
- - - - diff -r d4a085d5de0e -r a8ab533b882d pt/doc/handbook/web-server.html --- a/pt/doc/handbook/web-server.html Wed Mar 31 03:11:08 2010 +0000 +++ /dev/null Thu Jan 01 00:00:00 1970 +0000 @@ -1,229 +0,0 @@ - - - - Manual SliTaz (pt) - Servidor de Internet LightTPD - - - - - - - - - - - - - - - -
-
- -

Servidor de Internet LightTPD

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Sobre o LightTPD

-

-Este capítulo descreve a configuração e uso do servidor de internet LightTPD. -É um servidor de HTTP rápido, seguro, flexível e que consome pouca memória RAM. -Habilita uma administração inteligente dos recursos da cpu e oferece suporte a -FastCGI, CGI, Auth, compressão de Output, reescritura de URLs, etc. O LightTPD é -um modo barato para hospedar seu próprio site em uma máquina antiga. -

-

-No SliTaz o servidor é lançado automaticamente na inicialização do sistema e é -pré-configurado com PHP. A raiz dos documentos por padrão está em -/var/www, contendo a página padrão index.html. -Imagens são armazenadas no diretório images/. Website do LightTPD: -http://www.lighttpd.net/ -

- -

/var/www - Diretório raiz de documentos

-

-A pasta /var/www é o diretório raiz de documentos - você pode ter acesso -a ela pela URL http://localhost/. Se você quiser -hospedar um site, você pode salvar todos seus documentos aqui. Se você quiser -hospedar múltiplos sites, você precisará criar os hosts virtuais. Note que você -também pode conferir o http://localhost/server-status. -

- -

~/Public - Diretório público de usuários

-

-O SliTaz provê aos usuários do sistema um espaço público para colocar documentos, -geralmente HTML. Este diretório chama-se Public e deve estar dentro da raiz de seu -espaço de usuário, como por exemplo /home/hacker/Public. Para criar este diretório -use o comando mkdir: -

-
 $ mkdir ~/Public
-
-

-Você pode ter acesso então pela URL: -http://localhost/~hacker/. Você também -pode usar o nome de máquina ou o endereço IP se conectar de outro computador. -

- -

/etc/lighttpd/lighttpd.conf - arquivo de configuração do LightTPD

-

-O arquivo de configuração principal do LightTPD (lighttpd.conf) é -encontrado em /etc/lighttpd/. Este arquivo provido por SliTaz é auto-explicativo, -leia-o para maiores informações. Você pode achar outros exemplos no website do -LightTPD. No SliTaz você achará também o arquivo vhosts.conf para a -configuração de qualquer host virtual (hospedar vários sites no mesmo servidor). -

- -

Inicie, pare, reinicie o servidor de internet

-

-Por padrão o SliTaz inicia o servidor automaticamente no boot, para prevenir isto -você precisa remover o lighttpd da variável RUN_DAEMONS localizado -no arquivo de sistema /etc/rcS.conf. Para iniciar, parar ou reiniciar -o servidor você pode usar os comandos: -/etc/init.d/lighttpd [binstart|stop|restart]. Exemplo para reiniciar -o servidor após mudar o arquivo de configuração: -

-
 # /etc/init.d/lighttpd restart
-
- -

Scripts CGI usando Perl

-

-Para configurar o servidor de LightTPD para localizar o caminho do binário do -perl e usar CGI/Perl, você precisará instalar o perl e modificar o -arquivo de configuração de servidor. Exemplo usando o Geany: -

-
 # tazpkg get-install perl
- # geany /etc/lighttpd/lighttpd.conf &
-
-
# CGI module. Você pode instalar o Perl e atribuir scripts .pl e .cgi
-# para o executável /usr/bin/perl
-$HTTP["url"] =~ "/cgi-bin/" {
-  cgi.assign = (
-    ".sh" => "/bin/sh",
-    ".cgi" => "/usr/bin/perl,
-    ".pl" => "/usr/bin/perl
-  )
-}
-
- -

Scripts CGI que usam Python

-

-Para configurar o servidor LightTPD para localizar o caminho do binário -python e usar CGI/Python, você precisará instalar o python e -modificar o arquivo de configuração do servidor. Exemplo usando o Geany: -

-
 # tazpkg get-install python
- # geany /etc/lighttpd/lighttpd.conf &
-
-
# CGI module. Você pode instalar o Python e atribuir scripts .py e .cgi
-# para o executável /usr/bin/python
-$HTTP["url"] =~ "/cgi-bin/" {
-  cgi.assign = (
-    ".sh" => "/bin/sh",
-    ".cgi" => "/usr/bin/python,
-    ".py" => "/usr/bin/python
-  )
-}
-
-

-Para as mudanças fazerem efeito e para usar os seus primeiros scripts de CGI no -SliTaz, apenas reinicie o servidor LightTPD: -

-
 # /etc/init.d/lighttpd restart
-
- -

Autenticação - Proteção para os diretórios

-

-LightTPD provê módulos de autenticação que podem, por exemplo, proteger um -diretório. O servidor oferece vários métodos de autenticação, mas nós começaremos -usando o método básico sem codificar qualquer password. Para poder usar o módulo -mod_auth você tem que instalar o pacote lighttpd-modules -(tazpkg get-install lighttpd-modules). Uma vez instalado, o -mod_auth deve ser adicionado à lista de módulos: -

-
# Modules to load.
-# See /usr/lib/lighttpd for all available modules.
-#
-server.modules = (
-  "mod_access",
-  "mod_auth",
-  "...",
-)
-
-

-Agora você pode configurar os módulos especificando o nível de depuração (debug) -e método (plain) e o caminho para o arquivo que contém uma lista de -nomes usando uma password protegida para ter acesso aos diretórios. Você também -tem que definir os diretórios que requerem autorização. Neste exemplo nós -protegeremos o diretório /admin e autorizaremos o acesso para o -usuário hacker (user=hacker): -

-
# Authentication for protected directory.
-auth.debug = 2
-auth.backend = "plain"
-auth.backend.plain.userfile = "/etc/lighttpd/plain.passwd"
-auth.require = ( "/admin/" =>
-(
-"method" => "basic",
-"realm" => "Password protected area",
-"require" => "user=hacker"
-)
-)
-
-

-Finalmente, nós vamos criar agora o arquivo que contém as passwords, adicionar -um usuário e reiniciar o servidor para testar. A sintaxe básica para o arquivo -é user:password. Você pode criar o arquivo e pode adicionar um -usuário com o comando echo ou pode editar com seu editor de texto -favorito. Para acrescentar hacker:root ao arquivo de passwords -/etc/lighttpd/plain.passwd: -

-
 # echo "hacker:root" > /etc/lighttpd/plain.passwd
- Ou :
- # nano /etc/lighttpd/plain.passwd
-
-

-Para testar o endereço: http://localhost/admin/, apenas reinicie -o servidor: -

-
 # /etc/init.d/lighttpd restart
-
- - -
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- Copyright © 2008 SliTaz - - GNU General Public License;
- Documentation is under - GNU Free Documentation License - and code is valid xHTML 1.0. -
- - - - diff -r d4a085d5de0e -r a8ab533b882d pt/doc/handbook/x-window.html --- a/pt/doc/handbook/x-window.html Wed Mar 31 03:11:08 2010 +0000 +++ /dev/null Thu Jan 01 00:00:00 1970 +0000 @@ -1,350 +0,0 @@ - - - - Manual SliTaz (pt) - X Window System - - - - - - - - - - - - - - - -
-
- -

X Window System (Sistema de Janelas)

- - - - -

X11 - X Window System

-

-O Sistema de Janelas X Window System, ou X11, disponibiliza um gerenciador de -janelas que roda sobre um servidor gráfico (X). O Slitaz usa, por padrão, o -servidor gráfico leve Xvesa, proveniente do projeto Xorg -(www.x.org). O Xvesa pode ser iniciado a -partir do gerenciador de login Slim ou diretamente a partir de terminal com -o comando startx, mas neste último caso é necessário desativar -o gerenciador de login. Para reconfigurar a sessão gráfica você pode usar -o tazx logado como root (administrador) ou como usuário comum, -se tiver iniciado o X a partir da linha de comandos. -

- - -

Tazx - Ferramenta de Configuração do X

-

-O Tazx é a ferramenta de configuração que gerencia as sessões X window -num sistema SliTaz. Simplesmente selecione a resolução a ser utilizada -e pressione OK. Pode-se também selecionar uma sessão do Xorg ao usar -um driver de vídeo compatível com o hardware. Após executar o comando -'startx', a configuração é salva nos arquivos executáveis ~/.xsession e -~/.xinitrc. Estes arquivos são usados para iniciar uma sessão gráfica -pelo comando 'startx' ou pelo gerenciador de login Slim e podem ser -editados com algum editor de texto. O Tazx também pode ser utilizado -para mudar o gerenciador de janelas padrão. Exemplo: tazx jwm. -

- - -

Slim - Simple Login Manager

-

-O Slim é um gerenciador de sessões leve, muito fácil de configurar, e que pode -ser personalizado usando temas do sistema. O arquivo de configuração encontra-se -em /etc/slim.conf. Permite definir, a partir da tecla F1, -os gerenciadores de janela disponíveis, o usuário ou tema padrão e os parâmetros -do sistema de janelas X. O Slim fornece alguns comandos especiais de usuário, -como console, que facilitam o gerenciamento da sessão. -

-

-No modo LiveCD você pode desabilitar o Slim com a opção de boot screen=text. -Num sistema já instalado este pacote pode ser removido ou, então, pode-se apagar -a entrada slim da variável RUN_DAEMONS em /etc/rcS.conf. -

-

-Mais detalhes, bem como outros temas, podem ser encontrados no -website -

-

Usuário Padrão

-

-O Slim permite pré-carregar um usuário no processo de login; por conveniência, -'tux' é o usuário predefinido. Isto pode ser alterado editando-se o -arquivo de configuração do Slim /etc/slim.conf e alterando a linha -default_user. Como alternativa, pode-se deixar a linha em branco, -evitando assim que seja pré-carregado um nome de usuário. Exemplo: -

-
default_user        tux
-
- - -

Xorg

-

-O SliTaz traz, por padrão, o mini-servidor gráfico Xvesa. O servidor Xorg pode -ser encontrado nos pacotes disponíveis no mirror. O Xorg é um servidor bastante -completo, mas consome muito mais recursos do que o Xvesa. Se a resolução do -monitor for suportada pelo mini-servidor e a taxa de atualização (refresh rate) -for satisfatória, não há qualquer razão para recorrer ao Xorg. -

-

-Não existe nenhuma configuração através de interface gráfica, então tudo deverá -ser feito pela linha de comando. A instalação e a configuração do servidor são -operações relativamente simples e, a qualquer momento, é possível desistir e -voltar ao Xvesa. O Xorg é distribuído em módulos, o que significa que é -necessário instalar o servidor, alguns arquivos de configuração e o driver -adequado para a placa de vídeo. Em todo o caso, o pacote xorg-server -possui todas as dependências necessárias para funcionar diretamente com o driver -vesa. Instalação mínima: -

-
 # tazpkg get-install xorg-server
-
-

-Depois de instalado, pode-se ir diretamente à configuração ou fazer a instalação -adicional do driver adequado para sua placa de vídeo (caso saiba qual). Exemplo, -usando o driver Nvidia e listando todos os drivers disponíveis: -

-
 # tazpkg get-install xorg-xf86-video-nv
- Listar:
- # tazpkg search xorg-xf86-video
-
-

Configuração automática do servidor

-

-Existem duas opções para a configuração do servidor Xorg: Xorg -configure -ou o script xorgconfig. Recomenda-se que, de início, seja usado o -comando Xorg com a opção -configure. A configuração automática do -Xorg tem necessariamente de ser feita em modo de terminal, sem estar em execução -uma instância do servidor X; para tanto, todas as aplicações e janelas devem ser -encerradas e, então, deve-ser pressionar a combinação de teclas -alt-ctrl-del. Feito isto, deve-se estar em modo terminal e pode-se -executar-se o Xorg com a opção -configure, copiando o novo -arquivo que foi gerado para /etc/X11: -

-
 # Xorg -configure
- # cp /root/xorg.conf.new /etc/X11/xorg.conf
-
-

-Por último, altera-se a configuração do Slim para usar o Xorg em vez do Xvesa -e reinicia-se o gerenciador de janelas. -

-

Usando o Xorg com o Slim

-

-No arquivo de configuração do Slim (/etc/slim.conf), é necessário -comentar (utilizando #) as linhas que dizem respeito ao Xvesa e -definir o Xorg na variável default_xserver: -

-
default_xserver     /usr/bin/Xorg
-#default_xserver     /usr/bin/Xvesa
-#xserver_arguments   -ac -shadow dpms +extension Composite -screen 1024x768x24
-
-

-Neste momento, pode já ser iniciado o Slim para regressar a uma sessão com o -servidor X. O Slim funciona tal qual um daemon, podendo ser iniciado ou -interrompido a partir do terminal: -

-
 # /etc/init.d/slim start
-
-

xorg.conf - Arquivo de Configuração

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-O Xorg usa o arquivo de configuração /etc/X11/xorg.conf. Este -arquivo pode ser gerado automaticamente e editado com o editor de texto de sua -preferência. Está dividido em diversas seções, incluindo a especificação de -caminhos (paths), módulos a carregar, monitor padrão, mouse, teclado, etc. Este -documento fornece apenas alguns exemplos, sendo aconselhável executar o comando -xorgconfig uma vez para gerar um arquivo completo que pode ser usado -como exemplo. -

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-Teclado (br-abnt2): -

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Section "InputDevice"
-	Identifier  "Keyboard0"
-	Driver      "kbd"
-	Option      "XkbRules"	 "xorg"
-	Option	    "XkbModel"   "abnt2"
-	Option	    "XkbLayout"  "br"
-	Option	    "XkbVariant" "abnt2"
-EndSection
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-Mouse com protocolo de auto-detecção: -

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Section "InputDevice"
-	Identifier  "Mouse0"
-	Driver      "mouse"
-	Option	    "Protocol" "auto"
-	Option	    "Device" "/dev/input/mice"
-	Option	    "ZAxisMapping" "4 5 6 7"
-EndSection
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-Extensões "Composite": -

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Section "Extensions"
-	Option      "Composite" "1"
-EndSection
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Use o Xvesa como um terminal gráfico

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-Pode-se utilizar o Xvesa como um terminal gráfico se houver uma máquina -na rede que aceite conexões Xdmcp. Para habilitar essa função, pode-se -iniciar o servidor com a opção -query seguida do nome da -máquina ou o endereço IP. Exemplo usando a máquina 192.168.0.2 na rede -local: -

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 $ Xvesa -ac -shadow -screen 1024x768x24 -query 192.168.0.2
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-O uso de um servidor gráfico remoto pode ser de grande utilidade, embora -o tempo de resposta dos aplicativos dependa em muito da velocidade da -internet e da capacidade da máquina remota. Esta técnica funciona bem -dentro de uma rede local (LAN) e permite controlar aplicativos instalados -em uma máquina remota diretamente à partir de uma máquina local pela -qual se acessa. Note que a máquina remota pode ter várias contas de usuário -em uso simultâneo e/ou em acesso direto. -

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Fontes

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-O gerenciamento das fontes está a cargo do pacote Fontconfig. Este pacote -disponibiliza um conjunto de ferramentas para adicionar, listar e manipular -fontes. As fontes podem ser instaladas no espaço do usuário ou -ao nível do sistema, o que significa que cada usuário pode usar o seu conjunto -de fontes, podendo o administrador (root) instalar fontes que fiquem -disponíveis para todos os usuários do sistema. Se você usa mídias USB associadas -ao LiveCD SliTaz, -pode facilmente instalar fontes e conservá-las para a próxima vez que utilizar o -CD-ROM. -

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Instalando fontes

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-Ao nível do sistema, as fontes estão instaladas na pasta -/usr/share/fonts. O SliTaz fornece fontes TTF Vera, que ocupam pouco -espaço e são adequadamente exibidas no monitor. No espaço do usuário, as fontes -podem ser encontradas na pasta oculta .fonts, que deve estar -na pasta home do usuário. Para criar uma pasta para armazenar novas -fontes podem ser usados os gerenciadores de arquivos emelFM2 ou Clex ou, ainda, -a linha de comandos: -

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 $ mkdir ~/.fonts
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-Logo que as fontes estejam instaladas, é necessário executar a ferramenta -fc-cache para gerar os arquivos de configuração, o que permite -assegurar que as fontes fiquem disponíveis para serem usadas em qualquer -aplicação: -

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 $ fc-cache
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JWM - Gerenciador de Janelas

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-O JWM (Joe's Window Manger) é um gerenciador de janelas leve, fácil de usar, -rápido, estável e com um conjunto inacreditável de possibilidades de configuração. -O menu e o tema podem ser alterados a partir de um único arquivo de configuração -armazenado em seu diretório /home: ~/.jwmrc. Este arquivo utiliza -sintaxe XML e, se for editado com o Geany, pode-se melhor visualizá-lo através -do recurso de coloração de sintaxe desse editor. Para adicionar uma entrada no -menu, pode-se seguir o seguinte exemplo: -

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 <Program icon="kino.png" label="Kino (Video Editor)">kino</Program>
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-O site do JWM -possui mais informações sobre como pode ser configurada a aplicação de modo a -ajustar-se às suas necessidades e preferências. -

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Enlightenment (e17)

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-O Enlightenment (também conhecido como e17) é um ambiente desktop -leve e rápido que pode ser totalmente configurado por meio de ferramentas gráficas. -Para instalar o e17: -

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 # tazpkg get-install enlightenment
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-Saia da sessão gráfica atual, tecle F1 na tela de login do Slim e -escolha e17 para iniciar o Enlightenment. -

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-Temas adicionais podem ser encontrados no website -

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Openbox

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-O Openbox é um gerenciador de janelas leve que pode ser configurado usando-se -o utilitário obconf. Para instalar o Openbox: -

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 # tazpkg get-install openbox
- # tazpkg get-install obconf
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-Saia da sessão gráfica atual, tecle F1 na tela de login do Slim e -escolha openbox para iniciar o Openbox. Para tornar o Openbox seu -gerenciador de janelas padrão, digite na linha de comando: tazx openbox. -

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-Nota: você pode usar o arquivo de configuração menu.xml localizado -em /etc/xdg/openbox para editar ítens do menu. Um exemplo que inclui -o aplicativo Htop no menu: -

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<item label="Htop">
-  <action name="Execute"><command>xterm -e htop</command></action>
-</item>
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-Mais informações podem ser encontradas no site do -openbox. -

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